O impulso

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Pub Date Jan 22 2021 | Archive Date May 12 2024

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Description

O que você faria se seus filhos não fossem quem você esperava? O impulso é o romance mais viciante do ano, uma leitura que irá questionar tudo o que assumimos sobre maternidade, sobre aquilo que devemos aos nossos filhos e sobre o que acontece quando deixamos de acreditar em mulheres cujas histórias são incômodas.

Blythe Connor está decidida a ser a mãe perfeita, calorosa e acolhedora que nunca teve. Porém, no começo exaustivo da maternidade, ela descobre que sua filha Violet não se comporta como a maioria das crianças. Ou ela estaria imaginando? Seu marido Fox está certo de que é tudo fruto do cansaço e que essa é apenas uma fase difícil.

Conforme seus medos são ignorados, Blythe começa a duvidar da própria sanidade. Mas quando nasce Sam, o segundo filho do casal, a experiência de Blythe é completamente diferente, e até Violet parece se dar bem com o irmãozinho. Bem no momento em que a vida parecia estar finalmente se ajustando, um grave acidente faz tudo sair dos trilhos, e Blythe é obrigada a confrontar a verdade.

Neste eletrizante romance de estreia, Ashley Audrain escreve com maestria sobre o que os laços de família escondem e os dilemas invisíveis da maternidade, nos convidando a refletir: até onde precisamos ir para questionar aquilo em que acreditamos?

"Muito original, O impulso é uma leitura compulsiva e um mergulho nos recantos mais escuros da maternidade." -- Kristin Hannah, autora best-seller do New York Times

O que você faria se seus filhos não fossem quem você esperava? O impulso é o romance mais viciante do ano, uma leitura que irá questionar tudo o que assumimos sobre maternidade, sobre aquilo que...


Available Editions

ISBN 9788584391981
PRICE

Available on NetGalley

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Featured Reviews

Blythe Connor não teve uma infância como uma criança qualquer. Muito traumatizada por diversas coisas que sofreu ainda criança, ser mãe nunca foi algo que esteve em seus planos. Mas depois que terminou a faculdade e se casou com Fox veio aquela necessidade que todos exigem dela: ser mãe.

Blythe acaba aceitando que essa será a melhor forma de mostrar para si que pode vencer esses traumas e não medirá esforços para ser a melhor mãe do universo. Após a chegada da filha, nossa protagonista acaba descobrindo que a maternidade que muitas mulheres vivem não acontece da mesma forma com ela. Tudo é muito cansativo, sua filha parece não gostar dela, além de comportamentos bizarros que não condizem com a de outras crianças de sua idade. Fox, seu marido não tem dúvidas que é coisa da cabeça de Blythe, é tudo cansaço.

“Algumas mulheres dizem que ser mãe é sua maior conquista. Mas não sei. Não sinto que conquistei muita coisa ainda.”

PÁG. 54
Anos de passam e ela decide ser mãe novamente, essa seria a chance de ter uma maternidade perfeita, aquela que todos dizem que ela vai amar ter. E sim, com a chegada do pequeno Sam sua vida ganha mais cor. Violet, sua filha mais velha parece estar tomando jeito até que um grave acidente acontece… Ou talvez não teria sido um acidente, não é mesmo?

Se você está esperando um thriller policial, pode ir parando por aqui. “O Impulso” se trata de um drama psicológico sobre maternidade, e principalmente sobre a não romantização desse momento que não é positivo para todas as mulheres. Além disso o livro trata de assuntos como abandono parental, gaslighting que é um tipo de abuso psicológico no qual informações são distorcidas, seletivamente omitidas para favorecer o abusador ou simplesmente inventadas com a intenção de fazer a vítima duvidar de sua própria memória, percepção e sanidade.

O é narrado por Blythe, como se ela estivesse escrevendo uma carta para Fox contando como foi essa experiência, dor, e do quanto ela precisou dele. É um livro que trás muitas reflexões sobre as expectativas e frustrações em relação à maternidade idealizada. Sofri muito com Blythe ao longo dessa leitura e como mulher, me solidarizei com um momento que em muitas das vezes só é dada para a criança e a mulher é deixada de lado.

“A maternidade é assim – só existe o agora. O desespero do agora, o alívio do agora.”

PÁG. 149
A escrita da autora é simples, gostosa, envolvente, crua, e as vezes um tanto quanto dolorosa. Devido aos capítulos curtos e a curiosidade para saber o que estava prestes a acontecer foi impossível largar o livro até chegar a última página. “O Impulso” foi lido em poucas horas e não tenho dúvidas que tem tudo para conquistar muitos leitores aqui no Brasil.

O livro está previsto para ser lançado por aqui no dia 22/01 e já teve os direitos de publicação adquiridos em mais de 30 países. Além disso, os direitos para uma adaptação também já foram comprados e confesso que tem tudo para ser uma excelente série ou filme. Para o primeiro livro da autora, até que ela começou super bem, não é mesmo?

Por Bia Sousa

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Quando o sonho da maternidade vira um pesadelo.
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E se sua tão sonhada filha não fosse a doce e amável criança que você tanto sonhou? Seria uma pequena menina capaz de maldade ou tudo não passaria de uma impressão errada da mãe?
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"Fazia anos que eu vinha fingindo que era perfeita para você. Eu queria que você continuasse feliz. Queria ser qualquer outra pessoa que não a mãe que me deu à luz. E então queria um bebê também."
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Blythe vem de uma família de péssimos exemplos maternos e seu maior receio é não ser a mãe perfeita que Fox, seu marido, espera dela. E ela fará de tudo para mudar essa cadeia de péssimas mães, contudo com o nascimento de Violet, sua primeira filha, Blythe percebe que lhe falta algo que existe em todas as outras mães.
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"Eu comecei a compreender, durante as noites sem dormir, repassando mentalmente o que havia ouvido, que todos crescemos a partir de algo. Que levamos a semente adiante, e que eu era parte do jardim dela."
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Sua apatia seria uma herança de família ou uma reação à filha que não parecia ter saído de seu ventre? Violet aparenta ser incapaz de amá-la e Blythe se esforça para não sentir o mesmo. Até que acidentes terríveis e sinistros surgem no caminho da família, fazendo Blythe questionar tudo o que acredita e sente por sua filha.
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"O coração de uma mãe se parte de um milhão de maneiras em sua vida."
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Um suspense que te prende do início ao fim, deixando o leitor preso naquele cotidiano sinistro e repleto de sentimentos conflituosos à própria filha. Narrado em primeira pessoa, Blythe conta sua história, enquanto trechos da vida de sua mãe e sua avó intercalam os momentos mais marcantes dos primeiros anos de Violet.
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"A raiva dificultava a respiração. A tristeza dificultava abrir os olhos, deixar a luz entrar em mim. Eu pertencia à escuridão, a escuridão me possuía."
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É impressionante o clima de tensão mantido por Blythe e seus sentimentos são palpáveis, saindo das páginas e nocauteando o leitor. Uma leitura maravilhosa e imperdível! Leitura obrigatória!

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