Querido Evan Hansen

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Pub Date 17 Apr 2019 | Archive Date 07 May 2019

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Description

Dos criadores do premiado musical da Broadway Dear Evan Hansen, esta é uma história emocionante sobre solidão, luto, saúde mental e amizades inesperadas.

Evan Hansen sempre teve muita dificuldade de fazer amigos. Para mudar isso, decide seguir as recomendações de seu psicólogo e escrever cartas encorajadoras para si mesmo, com esperança de que seu último ano na escola seja um pouco melhor. O que não esperava era que uma das cartas fosse parar nas mãos de Connor Murphy, o aluno mais encrenqueiro da turma.

Quando Connor comete suicídio e sua família encontra a carta de Evan, todos começam a pensar que os dois eram melhores amigos. Sem conseguir explicar a situação, Evan acaba refém de uma grande mentira. Ao mesmo tempo, graças a essa (falsa) amizade, o garoto finalmente se aproxima de Zoe, a menina de seus sonhos, e passa a ser notado no colégio. No fundo, Evan sabe que não está fazendo a coisa certa, mas se está ajudando a família de Connor a superar a perda, que mal pode ter?

Evan agora tem um propósito de vida. Até que a verdade ameaça vir à tona, e ele precisa enfrentar seu maior inimigo: ele mesmo.

"Mesmo no formato de livro, a história de Evan Hansen canta. Leitura obrigatória, especialmente para quem já se sentiu invisível." - Becky Albertalli, autora de Com amor, Simon

"Querido Evan Hansen é uma poderosa reflexão sobre o luto, a depressão e as várias formas como estamos presentes (ou não) na vida daqueles que estão em nosso redor sem nem perceber." -  David Arnold, autor de Mosquitolândia.

Dos criadores do premiado musical da Broadway Dear Evan Hansen, esta é uma história emocionante sobre solidão, luto, saúde mental e amizades inesperadas.

Evan Hansen sempre teve muita dificuldade de...


Available Editions

ISBN 9788555340833
PRICE

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Featured Reviews

"Querido Evan Hansen, essa resenha vai ser maravilhosa, eis aqui o porque:" porque estou impactada desde a primeira pagina do livro, o texto da primeira pagina parece ter sido escolhido minuciosamente a dedo para prender o leitor, na primeira pagina eu queria simplesmente sair por ai destribuindo o livro e lendo em voz alta, mas mais do que impactada, estou feliz isso por me dar conta que a literatura jovem pode mudar o mundo e que historias despreteniosas podem ajudar pessoas, vale lembrar que o Evan aqui pode não ser tão querido, mas a jornada completa vale muito a pena.

"Eu dei o fora.
É melhor queimar de uma vez do que ir se apagando aos poucos, certo?"

O livro é inspirado num musical de sucesso, mas que eu confesso que nunca tinha ouvido falar #ShameOnMe o musical é vencedor de vários Tonys (o oscar dos musicais), vencedor também de Emmy e Grammy e com certeza o livro fez o trabalho de desperta meu interesse nas musicas do musical que costuram o plot. Evan não gosta de lidar muito com pessoas e no ultimo ano do colegio torna se o centro das atenções ao ser considerado por engano o melhor amigo do Connor o garoto que cometeu suicidio.

A narração é dividida entre o Evan e o Connor , mas os personagens secundarios com as mães de ambos são bem presentes, relações familiares num geral são muito bem discutidas no desenvolvimento do livro e as relações de amizades criadas no ambiente de colegio apesar se estarem ali apenas para direcionar o plot fazem uma grande diferenca, a discussão sobre a importância que as pessoas dão a quem morre só depois de atos extremos é muito bem abordada.

Evan é uma pessoa com muitos defeitos como qualquer um de nós, Connor era uma pessoa problematica e o projeto que visa dar voz a quem se sente ou ja se sentiu invisivel alguma vez na vida pode não dar tão certo; de maneira geral só a contrução dos personagens secundarios já garantem as 4 estrelas do livro e o assunto saude mental vai me ganhar sempre; uma pequena mentira sempre vai levar a uma mentira media e e isso é um ponto bem positio na experiencia de leitura, por conta de vai isso vai se complicando exponencialmente até que você tenha certeza que vai dar muito ruim no final.

Terminei o livro e corri por spotify para escutar a tilha sonora do musical, definitivamente é umaleitura que pretendo refazer em breve.

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Originalmente um musical da Broadway, e agora transformado em um romance jovem adulto, o livro acompanha o momento em que as vidas de Evan Hansen e Connor Murphy se cruzam, pouco antes do suicídio do segundo. Embora colegas de turma há muitos anos, eles nunca foram realmente amigos, até que circunstâncias inesperadas farão com que todos passem a acreditar que existiam fortes laços entre os dois.

“Talvez pudéssemos ter sido amigos de verdade”.

Perdido, sem saber o que fazer, Evan acaba permitindo que essa situação se instale e, diante de uma família em luto desesperada por respostas, vai se enrolando mais e mais na sua mentira. Até onde ele será capaz de ir para mantê-la?

É curioso pensar que estamos muito acostumados a ver adaptações para o audiovisual, seja para o cinema, televisão ou serviços de Streaming, mas é raro vermos adaptações que saem do teatro para o romance. Inclusive acho que foi, pessoalmente, a minha primeira experiência, com esse tipo de adaptação, e ela sem dúvida tem seus pontos positivos, mas também seus pontos negativos.

“Queria fazer parte de alguma coisa. Queria que alguma coisa que eu digo fosse importante, para quem quer que seja.”

Os assuntos tratados no livro são muito sérios, pois trata de suicídio, depressão, conflitos familiares, entre outros tópicos intensos, mas os autores conseguiram manter um tom de humor que, para mim, foi bem acertado. Graças a isso, o livro acaba emocionando o leitor, mas também o fazendo rir, pois mesmo diante de toda a carga dramática dessa história, a linha de acontecimentos torna-se tão absurda que passa a ser engraçada.

Fica visível, porém, que falta ao texto a intensidade e emoção que só a teatralidade é capaz de nos dar. Uma vez que temos consciência que essa história tem origem em um musical da Broadway, é impossível não imaginar o quão mais poderosa essa peça é, mesmo para o leitor que nunca ouviu as músicas ou assistiu a uma apresentação dela.

É muito interessante, no final, observar a trajetória de crescimento do personagem Evan Hansen, mas a verdade é que acho que a narrativa nos mantém muito distantes dele. Tudo que ele permite que aconteça desde o início, sem que antes pudéssemos ter tido a oportunidade de compreendê-lo melhor, me afastou muito do personagem e tirou um pouco meu interesse ao longo da história.

O final faz valer demais a leitura, tanto pelo modo como algumas respostas sobre o caminho que levou ao suicídio de Connor são apresentadas, quanto pela trajetória de Evan. Entendemos, finalmente, o seu lado e toda a complexa cadeia de eventos que levou àquela situação absurda. Gosto muito da mensagem que o livro acaba nos passando, que é de esperança e profunda aceitação.

“Porque hoje, aconteça o que acontecer, você é você. Sem desculpas. Sem mentiras. Apenas você. E isso é suficiente.”

A capa brasileira, para mim, está até mais interessante que a original! Eu li a prévia, liberada pela editora para nós, e nela achei muitos erros de diagramação e revisão, mas imagino que todos eles tenham sido corrigidos para a versão final.

É, afinal, uma história bonita e estranha, do seu jeito, e que mostra ao leitor, especialmente ao leitor jovem, que há muita beleza naquilo que nos parece estranho no início. E, por isso mesmo, terminamos sentindo que foi uma ótima leitura, mas que poderia ter sido ainda melhor.

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