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Queria muito ter gostado da história, mas esse triângulo não funcionou para mim.
ENTENDO a indecisão de Emma, os seus sentimentos pelo marido e pelo noivo. ENTENDO o lado de Jesse de querer que tudo voltasse ao normal. O que não consegui aceitar foi o fato de, no momento que Sam se afastou para dar Emma o espaço que ela necessitava para pensar em tudo, ela foi correndo para os braços (e a cama) de Jesse. Não sou tolerante a traições na leitura e o fato dela ainda estar noiva, eu categorizei assim.
Apesar de tudo, passa uma bonita mensagem sobre o fato de você amar uma pessoa não significa que ela sempre será a correta para você.

Desde a primeira vez que eu li algo dessa mulher, eu tinha prometido que leria tudo que ela publicasse e quando a Editora Paralela lançou Amores verdadeiros da Taylor Jenkins Reid, corri para fazer essa leitura o mais rápido que eu pudesse.
O livro já começou me impactando na primeira frase. Juro que achei que era erro na tradução ou na edição do e-book, mas era real e nos traria logo a chave da trama do livro: um triângulo amoroso. Mas um triangulo totalmente diferente do que você possa imaginar.
Eu sou suspeita para falar qualquer coisa que a Reid publica. Sou apaixonada pela maneira que ela escreve e como consegue criar narrativas cativantes. Desde o primeiro livro que li dela, o Daisy Jones e The Six, fiquei fascinada com a capacidade que ela tem de prender o leitor em sua história e para mim é a coisa que mais aprecio em um livro.
Eu fiquei muito emocionada e abalada em alguns momentos da leitura. Nos dias que eu não estava me sentindo bem emocionalmente eu evitava fazer a leitura de Amores verdadeiros porque sabia que aquilo iria me abalar e eu iria ficar pior do que já estava me sentindo. É muito louco a capacidade que uma história ficcional pode nos fazer sentir. O livro tem alguns gatilhos de luto e não recomendaria para alguém que perdeu uma pessoa que ama.
Como já falei anteriormente, se eu consegui me emocionar com o livro é porque eu gostei muito dele e em Amores Verdadeiros eu chorei quando estava em 30% lido dele. É uma história comovente e que traz uma mensagem muito bonita. A gente fica na busca pelo amor verdadeiro, a alma gêmea, o príncipe/princesa encantada, aquela pessoa que irá viver a vida eternamente com você. Mas será que pode existir mais de um amor verdadeiro? Será podemos ter mais de um amor verdadeiro em nosso coração? É nisso que gira toda a trama do livro
Amores verdadeiros também fala sobre mudanças e amadurecimento. O quanto somos capazes de nos reinventar e nos redescobrir pessoas um pouco diferentes daquilo que sempre achamos que éramos depois de algo em nossa vida tão impactante. É resiliência que chama, né!
Apesar de ser um livro escrito pela Taylor Jenkins Reid, o leitor consegue notar uma escrita ainda muito crua. Amores verdadeiros foi publicado originalmente em 2016 e o ritmo é totalmente diferente de Daisy Jones e de Os 7 maridos de Evelyn Hugo. Sinto que a autora ainda estava se desenvolvendo e descobrindo o seu tom de escrita. Então, já sabem que não podem ir para a leitura desse livros esperando encontrar algo semelhante aos outros.
Amores verdadeiros é um livro com uma história de amor. Na verdade, é um livro com duas histórias de amor e que eu gostei muito de ter lido. Qual será a próxima história da Reid que vai arrebentar meu coração?

Livro bonito, cheio de pessoas que mudam ao longo do tempo, e percebem que a vida precisa mudar e como as coisas estão, e não serão como antigamente. Gostei da evolução da Emma, e fiquei feliz com o final. Não gosto do Jesse e não sinto verdade nele (me incomodou muito ele achar que tudo deveria voltar a ser como era antes). A Taylor escreve MUITO BEM.

Emma Blair está em um jantar com seus pais e noivo, Sam, quando recebe uma ligação de seu marido. Ela e Jesse se conheceram ainda no colegial e casaram aos vintes anos, mas foram separados por uma tragédia: o helicóptero com o qual Jesse sobrevoava o Pacífico desaparece.
Acreditando que seu marido está morto, Emma volta para sua cidade natal em uma tentativa de reconstruir a vida e, depois de anos de luto, reencontra um velho amigo, Sam, que lhe mostra ser, sim, possível se apaixonar novamente. Até que Jesse é encontrado. E, com um marido e um noivo, Emma precisa descobrir quem ela é e o que quer, enquanto tenta proteger todos que ama.
Em Amor(es) Verdadeiro(s) encontramos uma Taylor bem diferente daquela que conhecemos em Os Sete Maridos de Evelyn Hugo e Daisy Jones & The Six. Com um enredo bem menos corajoso e que pende para o clichê, mas ainda assim com uma narrativa igualmente cativante.
De forma geral, o livro aborda temas que ficam em um lugar-comum como autoconhecimento, primeiro amor, luto, a importância do apoio da família – mas que nem por isso são menos importantes. Mas o que torna a leitura especial é como a escrita da autora nos conecta à personagem principal e nos envolve em seus conflitos.
Apesar de a princípio parecer uma história sobre triângulo amoroso, a história vai muito além da escolha entre dois homens. Emma precisa passar por um processo de autodescoberta e entender que tipo de vida quer levar a partir dali. E é impossível não se identificar. A narrativa também é muito ágil e os acontecimentos se passam de forma rápida. E, apesar de isso tornar a leitura mais fluida, também deixa a desejar em construção de personagens e de seu relacionamento com Emma.
No fim, Amor(es) Verdadeiro(s) é centralizado no questionamento: é possível existir mais de um amor verdadeiro? Ou estamos fadados a ter apenas um grande amor na vida? Confesso que desde o início ficou claro para mim qual o caminho que a protagonista iria seguir, mas ainda assim a história não foi menos impactante para mim – como já disse, os conflitos de Emma são muito relacionáveis. E mesmo não considerando o melhor da autora, esse livro me envolveu e sensibilizou de uma forma especial.

《 #SLResenha 》
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Amor(es) Verdadeiro(s) | @editoraparalela
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A primeira vez que viu Jesse Lerner, o incrível e cobiçado capitão do time de natação, Emma Blair se apaixonou. Anos escondendo essa paixão, os dois acabam indo parar na delegacia, e é nesse momento que ambos revelam que sempre tiveram queda um pelo outro, e logo depois começam a namorar. Aos vinte anos, os dois se casam e passam viver longe da família e da cidade natal, Massachusetts.
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Tudo estava indo bem, até que no dia do aniversário de casamento uma tragédia acontece: o helicóptero de Jesse se perde em algum lugar do Pacífico e é dado como morto. Emma se vê destruída e sem perspectiva, até que decide voltar a sua terra natal para junto da sua família e amigos.
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Destino ou sorte, encontra também Sam, seu amigo do colegial com quem acaba se aproximando, e, para sua surpresa, se apaixonando. Quando tudo estava indo bem, Emma recebe um ligação de Jesse, dizendo que está vivo e voltando para casa. E agora, o que Emma irá fazer?
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❝A cada vez que amamos, a cada pessoa que amamos, o amor é diferente. Nós somos diferentes.❞
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💬"Amor(es) Verdadeiro(s)" é mais uma obra da Taylor Jenkins Reid que aborda relacionamentos, amor, família, e o peso das nossas escolhas. Uma coisa é clara: Emma enfrenta uma situação difícil. Achei que a autora soube trilhar as histórias muito bem, desenvolvendo-as com maestria.
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💬Pode parecer que tudo gira em torno de um triângulo amoroso, mas depois que segui lendo, vi que isso não é o foco da história, e a autora deixou isso claro (pelo menos pra mim). O desenvolvimento da Emma foi o mais bacana. Ela precisou amadurecer e enxergar as coisas pelo que elas são.
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💬Mais um livro dela que leio em 24 horas? Sim, mais um que teve o poder de me teletransportar totalmente. Eu sou panfleteira da Taylor J. R., então é de praxe ver ela no topo de indicações. Eu li e indico "Amor(es) Verdadeiro(s)"!
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Nay✨

Começarei dizendo que vou tentar não revelar alguns pontos citados na sinopse, pois acho que são spoilers e que sem os quais, sua experiência pode ser ainda mais impactante!
Essa é a história da Emma, que mora em Massachusetts, nos EUA. Ela tem uma irmã mais velha e seus pais possuem uma livraria. Tudo que eles desejam para as duas é que elas cuidem da livraria depois deles e sua irmã tem total vocação para isso, mas Emma não sente o mesmo. Ela vive muito à sombra de sua irmã e tem outros planos para si mesma. Quando ela conhece Jesse, ainda na escola, alguém que tem os mesmos planos que ela, tem certeza ser seu amor verdadeiro. Eles se casam e arrumam empregos que os ajudam a seguir esses sonhos, até que uma tragédia acontece.
Emma é obrigada a seguir em frente com sua vida e acaba voltando à sua cidade natal. É nesse momento que sentimos tudo conforme ela sentiu! A autora tem o poder de nos transportar para dentro da pele da personagem e a gente sofre tudo igual. Emma está se reencontrando na vida, assim como um novo amor que a faz ascender dentro dela novos desejos e perspectivas. Até que uma nova ligação vai virar seu mundo do avesso mais uma vez.
E o nosso também! Porque novamente a gente sente tudo de novo! Esse livro é um mix de sentimentos que eu nunca achei que seria capaz de sentir. Eu me arrepiava e chorava a cada novo capítulo da história de Emma e fiquei completamente impactada pelo que ela estava passando e as decisões que precisava tomar. Foi uma história intensa, sofrida e avassaladora!
De verdade, se tornou um dos meus livros favoritos e acho que gostei ainda mais dele do que de Os Sete Maridos de Evelyn Hugo, da mesma autora.

Emma estava saindo da comemoração do aniversário do seu pai com seu noivo quando recebeu a ligação de seu marido dizendo que estava voltando para casa. Emma viveu o grande amor de sua vida com Jesse até que ele morre em um acidente aéreo, leva anos para que ela consiga reconstruir sua vida e seguir em frente.
Emma não esperava que Jesse estivesse vivo e agora ela está completamente confusa em relação aos seu sentimentos, afinal ela ama Jesse, mas ela também é completamente apaixonada pelo seu noivo Sam, agora cabe a ela tomar decisão da sua vida e decidir com qual amor ela deve ficar no final.
Eu estava bem ansioso pela leitura desse livro, eu li um outro livro da autora que me deixou completamente apaixonado pela leitura e não via a hora de pegar esse para ler. Eu que fiquei realizado com o que encontrei nesse livro, a escrita da autora continua fluida, e ela constrói uma história tão interessante em cima de um contexto tão simples — para não dizer batido — sobre o qual tantas pessoas já escreveram.
Algo que me agrada demais é o poder que a Taylor possui em conseguir fazer a gente gostar de seus personagens, sofrer com eles, torcer por eles. A história de Emma me tocou, eu no lugar dela também não faria a menor ideia de que decisão tomar, com quem ficar quando eu amo ambos? É uma escolha bem difícil de se tomar e a forma como a autora consegue no envolver nessa "problemática" me agradou demais!
Mas, fica claro que o livro vai muito além da decisão que a protagonista precisa tomar, o livro fala muito sobre crescimento pessoal e autoconhecimento e que isso será o ponto central para que a mesma consiga tomar a sua decisão. Essa sem dúvidas foi uma boa leitura, que entrega um bom entretenimento, depois desse livro fiquei ainda mais curioso sobre os outros livros da Taylor, ela se mostrou mais uma vez ter total controle sobre o que escreve e bom ela sem dúvidas ganhou mais um fã.

Amor(es) verdadeiro(os) - Taylor Jenkins Reid, @editoraparalela @tjenkinsreid
❝Não acho que um amor verdadeiro precise ser o único. Acho que o amor verdadeiro significa amar de coração. Amor puro e simples. Amor por inteiro❞.
Emma Blair e Jesse Lerner formam o casal perfeito desde a escola. Se apaixonaram, viveram grandes aventuras pelo mundo e se casaram. Mas, faltando um dia para o aniversário de casamento de um ano deles, Jesse desaparece.
Anos depois de viver seu luto intensamente, Emma decide que merece ser feliz novamente e seguir a diante. Quando ela reencontra Sam Kemper, o garoto que trabalhava na livraria de seus pais na época da escola, ela finalmente acha que isso é possível. Ela se entrega ao amor de Sam, recria sua vida e seus hábitos ao seu lado e vive uma vida extremamente feliz, até que Jesse reaparece, deixando tudo de ponta cabeça.
É possível ter dois amores verdadeiros? É possível amar duas pessoas tão intensamente?
❝...acho que esse é o grande lance no amor entre duas pessoas – é impossível recriá-lo. A cada vez que amamos, a cada pessoa que amamos, o amor é diferente. Nós somos diferentes❞.
Quando eu li a premissa do livro fiquei com o pé atrás. Livros com triângulo amoroso não fazem meu tipo desde a adolescência, e apesar de ter sofrido muito pelos personagens e suas decisões, eu amei cada segundo dessa leitura. É uma história sensível e delicada sobre relacionamentos, fortes sentimentos, superação e autoconhecimento. Um romance lindo para se deliciar.
Fazia um tempinho que não me apaixonava tanto por um personagem como me apaixonei por um desse livro e fico de coração partido toda vez que me lembro que ele não é real.. hahaha
A verdade é que estou encantada e cada vez mais apaixonada pelas criações e escrita da Taylor, e olha que ainda só li dois livros dela. Mas nessa altura já decidi que quero ler qualquer coisa que essa mulher escrever, incluindo sua lista de compras.
Amor(es) verdadeiro(s) é lançamento da Editora Paralela e está disponível em ebook na Amazon. ♥️ #amoresverdadeiros #resenhaamoleitura #mybookfeatures #amoleitura 💕

Que a autora Taylor Jenkins Reid se tornou a favorita do universo literário no último ano não é segredo algum. São vários elogios aos seus livros e a própria autora. Eu, tentando evitar um pouco a fama de Evelyn Hugo optei então por ler Amor(es) Verdadeiro(s) lançado recentemente pela Paralela e acabei me apaixonando.
Emma é uma mulher de 31 anos que está noiva do perfeito Sam, sua vida não poderia estar melhor até que ela recebe uma ligação de seu marido. Sim, marido e não ex-marido. Parece estranho, mas a questão é que Jesse estava desaparecido há cerca de quatro anos, inclusive sendo dado como morto, entretanto não foi isso que aconteceu com ele após um acidente de helicóptero. A vida de Emma se torna nesse momento um caos, onde ela não sabe o que fazer, como fazer e muito menos o que sentir. É uma premissa que pode despertar aos leitores a impressão de ser somente um triangulo amoroso, porém o livro está longe de ser isso. Emma é uma personagem cativante, pois para mim ela é um reflexo até mesmo de quem eu costumava ser em alguns aspectos aos 18 anos: odiava sua cidade natal, gostaria de conhecer o mundo, fazer coisas inimagináveis e ser livre. E ela fez isso isso ao lado de Jesse, seu amor da adolescência. Eles tinham uma vida muito feliz juntos e eu amei tanto quando ela nos conta como eles se conheceram na adolescência e como foi surgindo o sentimento entre eles, pois nada daqui me deu a impressão de ser uma história perfeita, sabe? Mas uma história bonita em que duas pessoas que se apaixonam decidem construir juntas. E é triste ver que essa história foi interrompida por um trágico acidente.
Após um longo período de luto, em que decide voltar para sua cidade natal e ajudar a sua família a cuidar da livraria Emma reencontra Sam, um amigo da infância e percebe que precisa se dar uma nova chance de ser feliz e de amar novamente e então uma nova história ela passa a construir ao lado dele. E clara a mudança de Emma ao longo da história e eu também gostei muito de sua versão ao lado de Sam, sabe? Uma versão calma, que deseja uma família, e ama uns pets, além de estar mais tranquila em relação a loucura das viagens e trabalho. Sem entrar em detalhes que Sam também é um ótimo noivo e o relacionamento deles é tão fofo, mas tão fofo, que parece até um romance água com açúcar.
Emma sabe que ama os dois homens, cada um de uma forma diferente, mas sabe que é amor verdadeiro, entretanto precisa fazer uma escolha. Ficar com seu marido ou se casar com Sam? Neste momento pode parecer que o livro gira em torno dessa escolha que ela precisa fazer, e de certo aspecto sim, mas não há um drama em torno disso. Emma é tão racional que mesmo no ápice de suas emoções ela consegue fazer a coisa certa, o que é até estranho quando estamos acostumadas com personagens que se levam o tempo todo pela emoção. A autora vai nos entregar uma grande história de amadurecimento e a percepção de que os relacionamentos passam por fases e que nem sempre essas fases precisam nos machucar ou machucar ao outro.
Em livros onde a protagonista gosta/ama duas pessoas ao mesmo tempo, geralmente, acabamos escolhendo um deles e eu não consegui escolher nenhum dos dois nessa trama, o que me fez gostar mais ainda de ter conhecido essa autora que está sendo tão aclamada nos blogs e intagrams literários. Não acho que teria uma escolha certa ou errada para ela, apesar de entender o que a levou a escolher quem ela escolheu. Qualquer um dos dois é uma representação de algo para Emma, assim como qualquer um dos dois a fariam feliz como ela merece. É um livro que eu amei muito e, claramente, vai me fazer ler outras obras dessa autora.

É uma história envolvente, que deixa a gente com coração na mão diversas vezes. E não apenas pelo romance dramático, mas até mesmo pelos outros dramas que fazem parte da vida da protagonista, desde sua relação com os pais, a irmã e o mais importante, com ela mesma.
Amor(es) Verdadeiro(s) é sobre muitas coisas. Um romance com boa dose de drama e que levanta diversos questionamentos sobre o amor e sobre quem somos e o que queremos. Emma Blair é uma protagonista que impressiona, uma mulher de fibra que assim como outras personagens de Taylor Jenkins Reid, soube deixar sua marca. É uma obra muito boa. Daisy Jones and The Six, segue como meu favorito da autora, mas esta nova história me marcou de outras formas. Recomendo!

Após um ano de casamento, Jesse, o marido de Emma, desaparece em um acidente. De volta à sua cidade natal, ela se apaixona por um velho amigo e tudo parece ir bem. Até que Jesse reaparece.

Li esse livro no momento certo; momento em que eu precisei muito de uma distração, um romance, um drama que me envolvesse completamente. Felizmente encontrei isso nesse título, que possui dilemas tão tristes que por algumas horas mergulhei nos problemas da personagem e “esqueci” um pouco dos meus.
Emma Blair casou com o seu grande amor: Jesse. Eles se conheceram no colegial e passaram os anos seguintes vivendo uma aventura atrás da outra ao redor do mundo. Mas um ano depois do “sim” Jesse sofre um acidente e desaparece no meio do oceano, deixando uma Emma devastada. Ela volta para a cidade onde nasceu e onde a família tem uma livraria, na qual ela, que acreditava que nunca faria isso, começa trabalhar. Aos poucos Emma processa sua dor, seu luto, e com a ajuda de sua família consegue dar um novo rumo a sua vida.
Alguns anos depois de voltar a sua cidade natal, Emma reencontra um velho amigo, Sam, por quem se apaixona. Mas a vida ainda consegue surpreendê-la, e um turbilhão de emoções e conflitos internos tem início após uma ligação…
É um livro clichê? Sim. Mas os clichês foram muito bem estruturados, desenvolvidos pela autora, que com sua escrita maravilhosa consegue manter o leitor interessado do início ao fim. Qual será a escolha de Emma?
"A cada vez que amamos, a cada pessoa que amamos, o amor é diferente. Nós somos diferentes".
O livro tem uma carga dramática bem pesada (chorei bastante), e muitas reflexões importantes sobre nós lidamos com mudanças, recomeços, escolhas, expectativas, relacionamentos… É uma leitura muito válida que recomendo bastante para os fãs de romances dramáticos/dramas românticos mais adultos. Não é um livro perfeito! Achei alguns momentos bem repetitivos, outras coisas me pareceram um tanto forçadas, como algumas atitudes da protagonista…
Mas como disse no início: eu estava precisando ler algo assim. Me envolvi muito com a Emma e suas histórias de amor, reencontros e ressignificações :)

Uma coisa incrível desse livro foi que ele traz uma perspectiva nova e linda sobre o amor. Amor(es) verdadeir(os) deixa a gente confuso ao mesmo tempo que traz uma ótica real sobre ser sincero com a gente, com os nossos sentimentos e nossas ações. Mostra como o amor às vezes pode estar se mostrando de um jeito tímido e enganando a gente, e de outras, como a gente pode amar alguém ou um sentimento de forma tão intensa a apegarmos nele.
Aqui temos uma visão do amor no presente e do passado e como eles nos afetam e nos fazem crescer, amadurecer. Singelo, sensível, viciante - a escrita de Taylor Jenkins mais uma vez surpreende e não te deixa abandonar as páginas, tanto por se apaixonar pelos personagens, pela dúvida e pela revelação final. Ai ai... Meu coração ficou tão apertado e tão leve depois que não posso falar muito sobre todos os personagens com medo de soltar um spoiler. Indico uma vez e de novo!

⠀Emma casou com o seu namorado do colegial, Jesse, quando ainda tinha 20 anos. Juntos, eles construíram uma vida diferente da dos seus pais. Mas, uma tragédia separa os dois no dia do aniversário de 1 ano de casamento. O helicóptero em que Jesse estava desaparece e o amor da vida de Emma se vai para sempre. Emma, depois de anos de luto, reencontra um velho amigo, Sam, que lhe mostra ser possível se apaixonar de novo. Então, os dois ficam noivos - mas Jesse é encontrado. Ele está vivo e quer voltar para casa. Agora, com um marido e um noivo, Emma precisa descobrir o que ela quer.
⠀Temos contato com a Emma em várias fases da sua vida: adolescente, jovem e adulta. Vemos a personagem realizando os seus sonhos e amadurecendo. Jesse é aventureiro, animado e compartilha dos sonhos de Emma jovem. Juntos, eles viajam o mundo. Já Sam é um pouco diferente, ele também conheceu Emma na adolescência, mas é um personagem mais tranquilo, paciente e que não arrisca tanto.
A escrita de Taylor R. é muito agradável, os capítulos são curtos e envolvem tanto o leitor na história que nem sentimos o livro finalizar. Inicialmente, a autora nos apresenta a história de Emma com Jesse, o luto da personagem e o novo amor com Sam. Acompanhar esses dois amores surgindo faz com que sintamos a tensão da personagem diante de tal dilema. É impossível não ficar curiosa para saber o que vai acontecer e até torcer por alguns persongens.
Tenho uma pequena ressalva, não posso contar porque seria spoiler. Ainda assim, amei!
Que livro incrível! Amei ficar tão envolvida na história e sentir um pouco da tensão dos protagonistas. Achei que a autora conseguiu resolver um problema complexo de uma forma bem inteligente. Foi uma leitura incrível, com persongens bem construídos e um enredo que nos prende. Recomendo muito!
Um agradecimento a @netgalley e a @editoraparalela por enviarem o e-book para leitura.

No início da leitura imagine que fosse apenas um livro como qualquer outro e confesso que não me apeguei muito a ele. Porém, no terceiro dia de leitura quando avancei os primeiros 20% já tive a certeza que a Taylor não é o tipo de autora que faz um livro qualquer. À partir daí devorei o livro, sem querer parar de lê-lo, sendo consumida pela curiosidade para saber o que ia acontecer com Emma e com a sua vida pessoal, amorosa, mas, principalmente, o que aconteceria com ela em seu íntimo. É incrível como a autora desenvolve muito bem os seus personagens e como todos os que ganham destaque têm grandes camadas dentro de si. Foi um livro emocionante, forte e duro de se ler, mas que trouxe bastante reflexão sobre o que eu quero ser e o que eu quero me tornar, o que eu quero para mim mesma e como devo dar destaque e atenção a isso, antes de se dedicar a um relacionamento amoroso. Um livro que trata de luto, superação e culpa, mas também que traz temas como o amor verdadeiro e a base para se amar (seja você mesma ou o próximo).

Em “Amor(es) Verdadeiro(s)” temos um romance bem açucarado, o que pode decepcionar o leitor que vai sedento para encontrar uma trama do nível de Evelyn Hugo. Mas, como descobri pela resenha do @rodrigoeoslivros, “Amor(es) Verdadeiro(s)” foi escrito antes, tendo “Os Sete Maridos de Evelyn Hugo” sido publicado originalmente em 13 de junho de 2017 e aquele em 07 de junho de 2016, um ano depois, portanto.
No Brasil, porém, saiu primeiro a edição de Evelyn Hugo, e, provalvelmente, diante de seu estrondoso sucesso de críticas, lançaram a edição em português de “Amor(es) Verdadeiro(s)” na versão e-book em 24 de abril de 2020, com data de lançamento da edição física prevista para 17 de junho de 2020 (em pré-venda).
No livro, acompanhamos a história de Emma Blair, uma mulher que aos 31 anos está noiva de um velho conhecido dos tempos do colégio, Sam Kemper. Eles se reencontraram por circunstâncias da vida. Emma já fora casada e muito apaixonada, mas seu marido, Jesse Lerner, às vésperas de comemorarem 1 ano de casados, vai da Califórnia ao Alaska para fazer umas filmagens sobrevoando a região de helicóptero. Porém, há um problema, a aeronave cai e desaparece, o corpo de Jesse não é encontrado, e depois de inúmeras buscas infrutíferas, é tido como morto. Emma a muito custo recompõe sua vida, se apaixona novamente, agora por Sam e tudo parece bem, até que recebe uma ligação de Jesse, dizendo que está voltando para casa.
Essa é basicamente a sinopse do livro. Acredito que não há spoilers aqui. Achei curioso, porém, que a história já começa assim, com o problema sendo apresentado aos leitores. Infelizmente, o que gera uma enorme comoção, por chocar o leitor logo de cara, também me parece o ingrediente que desfavorece o livro, já que não há espaço para mais surpresas arrebatadoras ao longo da narrativa.
Porém, a leitura flui muito bem, como já adiantei, porque a escrita de Taylor é bem agradável, descomplicada e jovem, lembrando até que a Editora Paralela é mais voltada para best sellers, um selo mais comercial da Companhia das Letras.
O que para mim sustenta o livro, na verdade, é justamente essa ânsia por querermos saber como Emma irá lidar com a peculiar situação que agora ela tem diante de si: levar o noivado com Sam adiante ou retomar seu casamento com Jesse.
E não se engane pelo meu desapontamento e com a falta de novos e surpreendentes plot twists. O livro parece cumprir bem seu papel de romance romântico, se é esse o gênero que você espera encontrar. Fiquei à beira das lágrimas inúmeras vezes, tive episódios de raiva, de desolação, de risadas… tudo o que pede uma boa história de amor. E o que mais gostei mesmo é o do tanto de pensamentos de Emma que me parecem acertados. Todos amores únicos são verdadeiros. Você concorda?
No final, posso dizer sem medo que “Amor(es) Verdadeiro(s)” é uma história previsível, mas que dá aquela aquecida no coração, sabe? Ainda mais em tempos de pandemia, quando tudo o que queremos é uma leitura que nos reconforte de alguma forma.
Outras curiosidades sobre o livro é que a história se passa na pequena cidade de Acton, em Massachusetts – EUA, e logo no começo é citada uma sorveteria, a Kimball’s Farm. Fiz uma pesquisa no Maps, e o sorvete realmente existe (Kimball Farm Carlisle ou Westford são os mais próximos de Acton – MA)!
Emma também é filha de livreiros, o que achei super legal, já que adoro histórias com livrarias. Seus pais, Ashley e Colin são donos da Livraria Blair. Claro que a livraria é fictícia, e fiquei desapontada por não ter encontrado nenhuma livraria de verdade na cidade. Mas tudo bem, porque é realmente uma cidade bem pequena (pouco mais de 21 mil habitantes, pelo censo de 2010), e mesmo assim há uma biblioteca muito linda, que é Acton Memorial Library. Na verdade, a escolha pela pequena e aconchegante cidade foi uma forma que Taylor Jenkins Reid encontrou de homenagear sua avó e a sua cidade e onde a própria escritora cresceu.
E aí? Ficaram com vontade de conhecer Acton pelo menos através da escrita de Taylor? Acho que vale super a pena, mesmo não sendo meu gênero favorito de livro. Também é um livro adorável para a gente se debruçar sobre nossas próprias lembranças de relacionamentos, sobre os valores que damos às pequenas coisas da vida, à família e, claro, entender o que é o verdadeiro amor.

É difícil encontrar um amor verdadeiro na nossa vida, imagina quando você encontra dois! Nenhum relacionamento é igual, as formas de amor são diferentes, mas o sentimento pode ser genuíno. Isso que acontece com Emma Blair.
Emma se casou com o namorado do colégio, Jesse, seu primeiro relacionamento. A paixão é avassaladora, aquela que te deixa sem ar só de ver seu amado. Eles saíram da cidade natal, viveram grandes aventuras viajando ao redor do mundo. Porém, no aniversário de um ano de seu casamento, um terrível acidente acontece: o helicóptero em que Jesse estava viajando desaparece no Pacífico.
Extremamente arrasada, Emma volta para sua cidade natal. Lá, ela reencontra seu velho amigo, Sam, e acaba descobrindo que seu coração pode amar novamente e diz sim ao seu pedido de casamento. MAS (vai em letras maísculas mesmo), a vida lhe reservava grandes surpresas: Jesse está vivo e está voltando para casa... Imagina só que situação! Confesso que fico meio receosa quando o livro apresenta um triângulo amoroso, mas eu simplesmente amei essa leitura. Acho que, por apresentar esse elemento, acabei ficando mais ávida para terminar e saber o desfecho dessa confusão.
O livro traz reflexões de como a vida pode nos dar segundas chances, que há várias formas de amor e todas podem ser verdadeiras. Gostei muito do desenvolvimento dos personagens, é impossível não se encantar e sofrer com todos eles, principalmente a Emma, cujas dores, alegrias, atitudes e, especialmente, evolução, pude bem compreender
Taylor já escreveu diversos livros, entre eles "Daisy Jones and The Six" e "Os Sete Maridos de Evelyn Hugo", e já estou bem habituada com sua escrita, que é super viciante e muito envolvente. É como se você estivesse vivenciando a história junto e de pertinho. Ela se tornou uma das minhas autoras favoritas.

A leitura é fluida e a escrita muito envolvente. O livro conta a história de Emma Blair, que acaba ficando viúva e se vê sozinha sem auxílio daquele namorado da escola. Após um período ela reencontra Sam e as coisas começam a evoluir. Venham ler a resenha completa no blog.

Devo dizer que não me surpreendi em encontrar uma narrativa tão bem escrita e fluida nessa história, ainda que só tenho lido um livro da autora antes deste, ficou evidente para mim que todas as obras dela seriam muito bem trabalhadas, ainda que o enredo de certa forma se clichê como o presente nesse livro.
Eu me apaixonei pelo personagens, todos eles são interessantes e me cativaram muito, principalmente porque a primeira parte do livro se passa durante a adolescência da protagonista e assim criamos conexão com eles facilmente. Emma me encantou por que ela é o exemplo de como as nossas ideias e desejos podem mudar com o passar do tempo, ela é uma mulher forte, que mesmo tendo perdido seu grande amor, não desistiu de viver. Jesse me surpreendeu, ele tinha tudo para ser um esnobe, mas na verdade ele era divertido, companheiro. Não vou mentir que sempre gostei dele, sempre o achei fofo, atencioso e compassivo, é basicamente impossível não gostar dele.
Foi angustiante ler esse livro porque eu criei uma empatia muito forte com a protagonista, o sofrimento que ela passa com a perda de Jesse é muito palpável e forte. Em contra partida nós vemos ela florescer novamente e se reencontrar numa nova vida e quando ela se apaixona novamente é como voltar a respirar novamente. Quando o Jesse retorna eu fiquei sem chão, porque há um choque com as possibilidades e pessoalmente eu não fazia a menor ideia de com quem eu preferia que ela ficasse. Mas talvez a questão não seja com quem ela deve ficar, mas, quem ela realmente é.
Eu adorei esse livro, como eu disse ele tem um tema simples, mas, nem por isso deixa de ser uma excelente leitura, adorei a forma como a autora expôs o amor, como ele se dá, como evolui e de certa forma como ele nunca morre de fato, apenas muda. Não me surpreendendo, mas, apenas confirmando minhas expectativas, Taylor me entrega mais uma história envolvente, com personagens cativantes e impossível de não criar empatia.

Eu tenho um novo vício chamado "livros da Taylor Jenkins Reid". Logo depois de terminar Os sete maridos de Evelyn Hugo, eu já comecei o mais recente lançamento dela no Brasil: Amores Verdadeiros. E agora é oficial: Taylor Jenkins Reid não erra.
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Em Amores Verdadeiros, conhecemos Emma Blair. Ainda adolescente, Emma teve a sorte de conhecer o homem da sua vida, Jesse. Os dois namoraram por anos, viveram várias aventuras juntos e se casaram. Tudo ia muito bem, até Jesse sofrer um acidente de helicóptero e ser dado como morto.
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Após alguns anos de luto, Emma conseguiu seguir em frente e encontrar um novo amor. Mas é aí que chega uma notícia que muda tudo: Jesse está vivo e voltando para casa. Agora, com um marido e um noivo, Emma vai precisar fazer uma escolha difícil enquanto tenta se proteger e àqueles que ama.
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Como explicar um livro que foi muito mais do que eu esperava? Eu estava pronta para um triângulo amoroso, algo que normalmente eu não suporto. Mas encontrei um livro sobre autodescoberta e o verdadeiro significado do amor.
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Eu amei acompanhar a história da Emma e do Jesse, mas depois também adorei ver o relacionamento dela com Sam. Apesar de ter um favorito, ambos os relacionamentos são muito reais e cativantes à sua maneira. Mas, surpreendentemente, a dúvida entre esses dois amores não foi o ponto central do livro.
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Esta é a história da Emma, seus sonhos e tudo que conquistou, o luto pela perda do Jesse e como tudo isso a transformou. Ela precisou juntar os cacos e seguir em frente, e nesse processo ela se transformou. Assim, sua escolha não é entre dois homens, mas entre quem ela realmente é. E, mesmo que pareça simples, a autodescoberta muitas vezes é um processo difícil, doloroso, que requer perdão, superação e coragem.
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Mas é claro que Jesse e Sam são importantes e gostei da forma como a autora desenvolveu ambos. São homens muito diferentes, cada um tem suas qualidades e defeitos, medos, inseguranças e traumas. Então, mesmo preferindo um deles, tive empatia e me emocionei com ambos.
A autora ainda fala sobre o amor de uma maneira que me tocou profundamente. Ela mostra que existem vários amores, e não necessariamente um é maior do que o outro. E mesmo quando um amor acaba ou se transforma, não significa que ele não tenha sido verdadeiro.
O que eu posso dizer sobre esse livro é que Taylor Jenkins Reid mais uma vez me surpreendeu com seus personagens reais e complexos. Eles amam, sofrem, erram, sentem medo, ficam perdidos e aprendem a juntar os cacos e se superar. E eu que esperava um romance complicado, encontrei uma linda lição sobre amadurecimento, perdão, família, superação e o significado do amor.