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A prometida

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Me encantei por outras obras da autora, infelizmente não foi o caso com esse, terminar a leitura foi difícil, não consegui me conectar com os personagens e não achei a história interessante

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Lady Hollis Brite é a nova queridinha do rei Jameson e está exultante com isso. Ser rainha é um sonho de qualquer jovem naquela sociedade, mas tudo muda quando Hollis conhece a família Eastoffe, mais especificamente Silas, que veio do reino vizinho pedindo abrigo em Coroa. A partir daí, Hollis se questiona sobre o que quer com Jameson e qual deverá ser seu futuro.

Peguei esse livro para ler por muita insistência da best (@sonhodelivro21) e do Wes (@wesleyliterario) que queriam saber o que eu acharia dessa obra, então aí vai meus amores.
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A história tinha tudo para dar certo, mas a Kiera perdeu a mão nessa história. Hollis é uma personagem superficial e não entrega a jovem cheia de opiniões e ideias que a sinopse promete. Na verdade, suas ideias são bem comuns e me fizeram pensar quanto seria necessário conhecer para tê-las.

Jameson não passou o papel de um rei de verdade. Ele mais pareceu um jovem perdido que estava brincando de reinar e tentando descobrir quem é. Silas se salvou em alguns momentos, tendo comentários perspicazes sobre o que acontecia em Coroa e em seu antigo reino, mas, nem isso salvou a história.
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A história segue um padrão de a Hollis indo atrás do rei, ele fazendo o que ela quer, ela se doendo por pensar que não quer aquilo, até que nossa mocinha toma uma decisão que muda tudo pra valer.
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Após essa decisão, a vida de Hollis parece ser bastante feliz, mas o final tem uma reviravolta completamente inesperada e a história termina aberta.

Senti dificuldade em me aprofundar nessa história, pois ela é bastante rasa e os personagens são cansativos por conta disso. Pretendo ler a continuação para entender o que vai acontecer na história e como a autora vai conduzir tudo, mas estou sem expectativas.

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Eu conheci a escrita da Kiera em 2012 quando me deparei com a capa do livro A Seleção. Eu que amo capas com vestido me encantei por ela, por todas da série em seguida, e quando li a sinopse, uma história nas vibes de contos de fadas, já corri ler. E apesar dos pontos negativos da história, sendo o maior deles a autora ter ignorado o cenário politico e falando nele apenas superficialmente, o romance do livro compensou o resto, até porque foi um romance que ela se propôs a escrever e foi isso que ela fez. E posteriormente eu li o livro A Sereia que foi publicado aqui depois da série, mas foi escrito antes pela autora, onde o foco do livro também é o romance.

E no ano passado a autora lançou esse livro que gerou o maior burburinho na blogosfera literária. Foi uma enxurrada de resenhas negativas, tanto que até desisti de ler ele. Mas como agora lançou a segunda parte da história e já tinha passado bastante tempo e os comentários negativos já não estavam tão frescos na minha memória resolvi ler ele. Mas infelizmente foi tudo aquilo que falaram e mais um pouco. Fazia tempo que eu não lia um livro onde eu não achei um nada de positivo para falar sobre ele. São 344 páginas que vai do nada a lugar nenhum e a protagonista é uma das mais intragáveis que já tive o desprazer de conhecer.

Nem vou reclamar do cenário politico porque isso eu já esperava que fosse ser superficial mesmo devido a já conhecer a autora. Mas pelo menos nos outros livros o romance foi arrebatador e aqui nesse eu não vi nem um deslumbre dele. No começo do livro temos uma Hollis "apaixonada" por tudo o que teria se fosse escolhida rainha, em nenhum momento vemos qualquer tipo de sentimento dela pelo rei. Depois a autora forma um triângulo amoroso com alguém que a Hollis olha e literalmente se "apaixona" pelos olhos azuis dele. E é isso, não tem nenhum desenvolvimento, as interações entre eles são quase nulas, e leitor não poderia se importar menos com quem ela ia ficar.

E a Hollis que é descrita pela própria autora como uma protagonista forte no começo do livro?, e fico aqui imaginando o que seria o contrário na visão da autora. A Hollis é uma cabeça oca, fútil, que só pensa em joias e vestidos e não enxerga um palmo na frente do seu nariz. Até poderia ser ingenuidade, mas não é, ela é tapada porque quer ser assim. Não enxerga a amizade toxica com a melhor amiga, acha que o rei vai aceitar de boa ser trocado por outro e ficar de palhaço na história, só faltou aparecer os unicórnios e as fadas e todo irem viver juntos no reino encantado. E até a reviravolta que a autora tentou criar na história estava mais do que na cara que ia acontecer.

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O livro de Kiera Cass não deixa a desejar pela qualidade da escrita da autora e prende a atenção do leitor nas primeiras páginas. Porém, diferente do que acontece na série anterior, este livro torna-se raso pela rapidez com a qual os eventos se dão. O livro, cheio de acontecimentos atordoantes, deixa o leitor com falta de ar.

A Prometida é o primeiro livro da nova série literária (homônima) da autora. Os fãs da autora aguardam a sequência. Há certa ansiedade para descobrir se a qualidade será mantida. Até agora, A Prometida não pode ser julgado como superior aos livros de A Seleção, ou de outros da autora.

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A prometida é o novo lançamento da Kiera Cass, autora de A seleção. Eu amo A seleção, e por isso queria tanto ler esse lançamento. Estava ciente que o plot lembrava bastante a mesma história, então fui com as expectativas baixas. Graças a Deus.

Hollis vive no reino de Coroa, e seu único foco é conquistar o Rei Jameson, que passa de mulher em mulher usufruindo do seu privilégio, sempre direcionando sua atenção para alguma em especial por pouco tempo. Quando conhece Hollis, ela acha que será assim com ela também, mas o Rei acaba se interessando de verdade e ela se vê mais próxima ainda do que sempre sonhou. Até que conhece Silas e se pergunta se estava certa do que queria.

Eu entendi a intenção da autora. Hollis foi levada pela família a acreditar que era aquilo que queria. O que mais uma mulher pode querer? Não existe perspectiva de nada, a não ser fazer um bom casamento. E qual casamento é melhor do que um casamento com um Rei? Quando Silas chega, ele conversa com ela, a escuta, elogia, a faz se sentir uma pessoal real. Jameson sempre foi distante e genérico nesse assunto, e por isso ela se vê envolvida e apaixonada. Mas mesmo assim, acredito que a autora poderia ter desenvolvido isso de forma melhor. Nós passamos mais da metade do livro em uma sucessão de futilidade da protagonista. Sua preocupação é se o vestido é da cor que o Rei gosta, se destaca sua pele e seus olhos, a tiara que combina, a forma como vai falar, andar, sorrir, tudo para que agrade o Rei. A prometida é o novo lançamento da Kiera Cass, autora de A seleção. Eu amo A seleção, e por isso queria tanto ler esse lançamento. Estava ciente que o plot lembrava bastante a mesma história, então fui com as expectativas baixas. Graças a Deus.

Hollis vive no reino de Coroa, e seu único foco é conquistar o Rei Jameson, que passa de mulher em mulher usufruindo do seu privilégio, sempre direcionando sua atenção para alguma em especial por pouco tempo. Quando conhece Hollis, ela acha que será assim com ela também, mas o Rei acaba se interessando de verdade e ela se vê mais próxima ainda do que sempre sonhou. Até que conhece Silas e se pergunta se estava certa do que queria.

Eu entendi a intenção da autora. Hollis foi levada pela família a acreditar que era aquilo que queria. O que mais uma mulher pode querer? Não existe perspectiva de nada, a não ser fazer um bom casamento. E qual casamento é melhor do que um casamento com um Rei? Quando Silas chega, ele conversa com ela, a escuta, elogia, a faz se sentir uma pessoal real. Jameson sempre foi distante e genérico nesse assunto, e por isso ela se vê envolvida e apaixonada. Mas mesmo assim, acredito que a autora poderia ter desenvolvido isso de forma melhor. Nós passamos mais da metade do livro em uma sucessão de futilidade da protagonista. Sua preocupação é se o vestido é da cor que o Rei gosta, se destaca sua pele e seus olhos, a tiara que combina, a forma como vai falar, andar, sorrir, tudo para que agrade o Rei.
Ela quer ser rainha, mas não conhece os reinos vizinhos, são sabe como funciona a política. Quando começa a ser favorecida pelo Rei, percebe que precisa aprender tudo correndo. E daí Silas chega, e ela começa a não querer mais a vida da qual ela nem tinha se preparado, de fato. Se o relacionamento com o Rei era chato e fútil, com Silas se torna profundo em apenas duas trocas de palavras. Amor instantâneo. Ela fica disposta a largar tudo, para viver de vento se necessário, se for para ficar com ele.

Fora isso, temos a rivalidade feminina, que para mim não tem mais cabimento em nenhum livro. O tempo todo elas estão querendo passar a perna uma na outra, amizade é uma coisa rara, e até quem a gente acha que é amigo de verdade se mostra outra coisa. O final me surpreendeu, confesso, e por isso dei essa nota. Mas acredito que, ou a autora vai dar um jeito de nos mostrar que o final não foi necessariamente o que vimos, ou ela vai voltar à primeira opção. Nenhuma delas me faz querer ler a continuação.

Grandes chances de eu apenas não ter gostado tanto porque não sou o público alvo dessa história, mas para mim foi totalmente esquecível, onde não me importei com nenhum personagem. Vou guardar A seleção no coração, mas acho que não vou ler mais nada da Kiera Cass.

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Lady Hollis Brite é uma decepção para seus pais. Os mesmos desejam ascender no reino de Coroa e fariam qualquer coisa para alcançar isso, mas Hollis pensa diferente. A garota vive tranquilamente satisfeita com sua posição e passa seus dias ao lado da melhor amiga Delia Grace.
Hollis vive sua vida na corte e acompanha os diversos interesses amorosos do Rei Jameson, mas um belo dia ao cair nos braços do Rei sua vida muda completamente.

Jameson passa a flertar com Hollis e pelo visto seus esforços parecem ser recíprocos a medida que o tempo vai passando. Todos na corte sabem que o Rei precisará se casar em breve e talvez o empenho que ele esteja aplicando em Hollis só pode significar algo ..porém esse casamento não é do agrado de alguns. Casar com Hollis não é nada vantajoso politicamente falando e existem pessoas mais bem "qualificadas" para ocupar esse lugar.

Alguns refugiados do reino rival acabam chegando em Coroa, e um deles desperta o interesse da jovem instantaneamente.
Silas fugiu com sua família de Isolte, o reino é governado por um despota e quem não agradar seu governante pode ter um fim terrível. A família dele jura fidelidade ao Rei Jameson assim como os demais refugiados, e isso permite que eles vivam em Coroa, mas e se Silas acabar com o futuro casamento do Rei?

Desde o encontro entre Silas e Hollis eles não conseguem parar de pensar um no outro. Será que ela está mesmo apaixonada pelo Rei? Ser Rainha exige diversos sacrifícios e se Hollis não estiver preparada para tal coisa? E se o que ela sente por Silas for algo momentâneo? Hollis começa a ficar confusa em relação aos seus sentimentos e seu coração entra em uma batalha para decidir com quem ela irá ficar.

Infelizmente a história começa a ficar horrível quando Silas aparece - não que estivesse tudo indo as mil maravilhas anteriormente. Mas, em um momento o Rei era amoroso e interessante, no outro a autora parece que resolveu estragá-lo para transformar Silas em um interesse amoroso mais agradável.
Silas é completamente inútil nessa história, eu não consegui entender como Hollis ficou perdidamente apaixonada por ele e infelizmente esse triangulo amoroso foi muito mal trabalhado, foi jogado de qualquer jeito na trama e o leitor que se vire.
Hollis é uma personagem desinteressante, um pouco mimada e fútil, nada nessa história é agradável e até mesmo a personagem secundária - Delia Grace - é mais interessante que Hollis.

As Rainhas do reino Coroa eram vistas como lendas femininas e o livro tem com o objetivo exaltar o feminino, mas falha miseravelmente. Toda relação feminina vista aqui é um pouco problemática, isso me incomodou demais.
Os diálogos femininos existem apenas para fazer média na tabelinha de assuntos importantes, mas não são devidamente desenvolvidos e se perdem na trama como se nunca houvessem existido.
Outra coisa horrível são os pais de Hollis, só aparecem para brigar e somem, querem status e brigam por coisas banais, não tem nada para acrescentar na história, nem mesmo um pouco de crescimento pessoal.

Vemos uma tentativa de trazer trazer conflitos políticos para a trama, mas ainda assim não deixou a história interessante. Ao ler esse livro não imagino o que a autora tentou fazer, mas ela simplesmente não conseguiu desenvolver nada, não valeu a pena insistir na leitura.
O livro é completamente sem graça e apesar de ter gostado um pouco da capa, nada foi interessante.
Não encontrei erros enquanto lia e sinceramente não pretendo ler a continuação, a autora terá que fazer algo épico se quiser consertar o fiasco que foi esse livro.

Vale lembrar que essa é a minha opinião, eu posso não ter gostado da leitura, mas conheço pessoas que gostaram, então cabe ao leitor escolher se deseja ou não embarcar nessa trama!

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É notável o motivo que fez Kiera Cass conquistar tantos leitores ao redor do mundo, sua escrita é cativante e fluida, porém tais características não foram suficientes para fazer este livro brilhar.

Não li o livro a Seleção, então não posso comparar as duas obras, mas em A prometida a autora criou uma história rasa, em alguns aspectos um tanto infantil. É difícil se identificar ou torcer por algum personagem, todos carecem de um pouco mais de personalidade, e seus dilemas e anseios não convencem a ponto de criar alguma afinidade.

Kiera tinha tudo para criar uma história incrível com personagens femininas empoderadas, tramas politicas bem elaboradas, conspirações, vilões e mocinhos complexos, entre outras coisas. Porém, apesar da escrita da autora ser muito boa tudo que temos é uma história que nada acrescenta e não funciona nem como uma forma de passar o tempo.

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Resenha
Livro: A Prometida- Autora: @partylikeawordstar
Em Parceria com: @companhiadasletras
@editoraseguinteoficial
Resenha por @nanefragnan - @loucuras_resenhas_spoilers
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Kiera Cass está de volta! E junto trouxe um universo totalmente novo e diferente de A seleção.
Com várias coisas que A autora ama, A Prometida traz: Século XVI, mocinhas fortes, que vão se descobrindo ao longo da história e Beijos, Claro!
Nesta história iremos conhecer O reino de Coroa, agora governado pelo jovem Rei Jameson, conhecido por sua beleza, sua bondade, e por ser muito Galanteador.
Hollis, vem de uma família muito rica e tão influente, ao ponto de ter aposentos no Castelo, que foi onde ela praticamente cresceu. É falante e gosta de expor suas ideias, tem o dom de fazer todos a sua volta sorrirem, além de ser uma amiga verdadeira e dedicada. E foram esses adjetivos que atraíram a Atenção do Rei, e deixavam seus dias mais leves, o que o levou a escolhe -la como sua Prometida.
Tudo caminhava muito bem até a chegada da família Eastoffe, eles fugiram de Isolte e estão em busca de asilo, nessa família conhecemos o adorável Silas, com seus hipnotizantes olhos azuis.
A conexão entre Silas e Hollis foi imediata, e ele com sua sutileza mostra a Hollis que ela é muito valiosa para ser exibida somente como uma jóia, tem que ser valorizada por suas risadas, espontaniedade, e seu enorme coração.
Os sentimentos de Jameson por Lady Hollis são sinceros, ele a adora, mas a trata como um bibelô. Mesmo que Coroa seja um reino, onde suas rainhas são famosas por grande feitos, algumas atitudes do Rei deixam bem claro o que espera de sua Rainha, que ela seja mais uma peças de xadrez. Mais será que isso é o que ela realmente ela quer? Abrir mão de sua verdadeira essência para viver em um Faz de Conta?
Ou será que o melhor é, pelo menos uma vez na vida, seguir somente seu coração, deixar todos para trás e se aventurar a viver um grande amor.
Com uma escrita viciante e envolvente, Kiera Cass volta com força total, ela nos proporciona vários sentimentos durante o decorrer da história, o crescimento da protagonsita foi incrível, ela começa o livro como uma menina de conto de fadas, e termina uma mulher Obstinada.

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Como esperado, A Prometida trouxe grandes expectativas para os fãs da autora que amam sua saga anterior, A Seleção. E com essa espera e vontade de ler algo que trouxesse a mesma emoção que os livros anteriores... infelizmente somos apresentados a uma narrativa muito mais parada do que o esperado. Mas, calma. Tentarei explicar um pouco tudo isso pois Kiera ainda consegue trazer um tanto de sua identidade ao livro.

Assim como a sinopse diz, seguimos um enredo em que novamente temos reis, candidatas a rainha, disputas e o famoso romance. A escrita da autora ainda é bem fluída, envolvente e mesmo com um enredo que não leva à muitos lugares, ainda conseguimos nos manter presos na leitura.
Kiera nos apresenta personagens com certa constância em suas personalidades. A garota que chama atenção por fazer o rei rir, se divertir e sair um pouco da rotina de sempre. Temos uma amiga dedicada que dá dicas sobre como Hollis deve se portar já que ela mesma possui um passado contraditório, que a impediu de se tornar uma candidata. Ou seja, temos uma certa empatia por Delia Grace que sempre está ao lado da protagonista, nesse novo caminho que ao mesmo tempo que parece um desejo de Hollis, se torna uma obrigação perante sua família.

O enredo segue com pequenos encontros entre Hollis e o rei Jameson, assim como alguns detalhes sobre as personalidades de todos que a rodeiam. Basicamente, temos um enredo totalmente dentro do reino de Coroa que, no fim, não nos diz muita coisa sobre ele mesmo. Diferente da outra saga onde temos uma boa ideia de como o poder e mudanças precisam acontecer, em A Prometida temos apenas... nada. O que importa são os dias de Hollis, para onde ela está indo e como deve começar a agir. E sinceramente? A personagem não chama atenção. Com um jeito um tanto inocente, não temos uma profundidade muito interessante em sua vida para nos cativar.

E se não bastasse isso, alguns novos personagens começam a chegar, dando um pouco mais de vida à trama. Porém, um interesse totalmente novo e quase ilógico surge em Hollis, pelo novo garoto que começa a morar no castelo, Silas. Seus olhos são citados diversas vezes, as conversas parecem a conquistar mais que o normal e, na minha opinião, não acontece nada muito diferente para que esse sentimento surja e seja realmente intenso dentro de Hollis. Mas, já vimos esses amores instantâneos acontecerem em outros livros...

Admito que Valentina, esposa do rei Quinten que nada mais é que um velho sem amor dentro de si, com raiva de um herdeiro fraco... acaba se tornando uma personagem mais interessante. Especialmente com o jeito mais solicito de Hollis que, para garantir uma boa interação entre os reinos, a trata melhor do que Valentina esperava.
E é isso.
Depois de alguns momentos de entrosamento, aquela constância que víamos no começo se altera mais ainda. A amizade de Hollis e Delia Grace muda de uma forma tão estranha e, apesar de tudo, Hollis segue com uma inocência que não me parece muito como bondade, apenas falta de noção em ter um punho mais forte sobre a própria vida.

E então o final vem e sentimos que algumas coisas estão se recuperando quando uma intensidade inesperada surge, deixando as decisões de Hollis que foram feitas na base do amor, não parecerem compensar tanto. Porém, depois de páginas e páginas de um enredo arrastado e sem carisma, as situações finais terminam rápido demais, quase como se estivesse faltando algo. Sei que fiquei esperando que algo fosse ser diferente, mas não foi. E depois, o final apenas foi uma introdução ao segundo livro, com uma atitude e decisão de Hollis que me pareceram tão atípica dela que o desconforto sobre a continuação ainda existe em mim.

Apesar de tudo isso, reforço que a escrita da autora tem seu estilo que nos prende e, mesmo parecendo não ir a lugar algum, não acaba sendo difícil de se ler. Não foi um livro que me agradou e eu sinto que suas páginas teriam sido resumidas facilmente, dando espaço para uma trama mais envolvente que provavelmente só deve acontecer no segundo livro.
Não sei o que aconteceu com o enredo e a ideia da autora, mas algo se perdeu ao nem ter sido totalmente desenvolvido. O que eu considero uma pena pois eu mesma não estava com uma expectativa alta e sinto que o desapontamento foi geral. Ainda assim, quero ler o segundo e aguardarei seu lançamento apenas para concluir esse núcleo porque minha curiosidade é sempre maior que tudo!

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Eu passei um bom tempo depois de ler “A Prometida” pensando em como começar a escrever essa resenha simplesmente porque eu me senti muito frustrada durante a leitura desse livro e não sabia exatamente como colocar em palavras esses sentimentos, mas eu vou tentar.

O livro conta a história de Hollis Brite, que é uma garota jovem e que ela, apesar de não acreditar nas incontáveis vezes em que sua ama conta isso, tem toda a atenção do Rei, que muito claramente para qualquer pessoa que está vendo, realmente tem toda a intenção de propor que ela se torne a Rainha do reino no momento em que ele for coroado novamente (isso é algo que acontece no reino Coroa, todos os anos o rei passa por uma re-coroação).

Porém, com o passar dos dias e com o Rei deixando de esconder carinhos e presentes que dispersava a ela, ela começa a prestar mais atenção em como sim, ele provavelmente tem um interesse por ela que não teve em outras – Hollis mesma fala em determinado ponto do livro que o Rei era muito cheio de galanteios, mas que pulava de romance em romance porque se cansava das garotas na volta dele e por isso que ela mesma levava tudo como uma grande brincadeira.

Um dia, eles recebem a noticia que o rei Quinten irá visitar o Reino e quando ficam sabendo que ele trará a Rainha Valentina junto, Jameson decide que é um bom momento para mostrar a todos como Hollis poderia sim ser uma ótima rainha e por isso quer que ensinem a ela todo o possivel sobre o reinado vizinho e sobre as regras de etiqueta, algo que Hollis, mesmo fazendo parte da corte em sua vida inteira nunca teve muito interesse em aprender.

Só que, juntamente com esse encontro, uma família do reino de Isolta, o mesmo do rei Quinten resolve se refugiar em Coroa e Hollis imediatamente se vê encantada pelo filho mais velho da família, Silas. Depois de tantos anos tentando, quando finalmente os pais dela aceitam que ela pode ser algo de valor para eles – porque eles queriam muito um filho homem -, ela fica dividida entre fazer o que a família deseja e seguir em frente com o plano, se tornar Rainha ou então ir atrás do próprio coração e ficar com aquele por quem ela se apaixonou a primeira vista.

(continua no site)

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Lady Hollis Brite nunca foi uma garota de ambições. Filha única de uma família nobre, ela cresceu no castelo de Keresken vendo outras moças competindo para ver quem teria a atenção do rei Jamerson.

Após um acidente, o rei Jamerson convida Hollis e sua família para um jantar, e é justamente nesse momento que tudo conspira a favor de Hollis pois agora ela tem toda a atenção do rei para si. Como o Jamerson estava a procura de uma esposa para assumir a posição de rainha, e ele vivia lhe cortejando, nossa protagonista sabia que logo iria receber uma proposta de casamento.

” O amor de um rei era capaz de deixar uma pessoa disposta a tudo.”

PÁG. 129
Ao conviver com o rei, e mesmo ele sendo um homem muito agradável, Hollis passou a sentir que mesmo estando em uma posição de privilégio e desejada por muitos, jamais seria feliz ao lado de Jamerson.

Mas é justamente quando Hollis conhece Silas, um jovem que fugiu de Isolte com sua família e abrigado no mesmo castelo que vive, ela passa a ter certeza que nunca será feliz ao lado de Jamerson.

“A Prometida”, mais novo livro de Kiera Cass é completamente diferente dos seus outros livros publicados. Aqui temos uma jovem decidida e que busca a sua felicidade sem pensar no que seus pais irão pensar de si. Ser rainha não é algo pelo qual ela sempre desejou, ela queria ser amada.

Confesso que li esse livro sem muitas expectativas pois vi muitas pessoas detestando esse livro, mas eu acabei gostando bastante, pois adorei a personalidade da Hollis e também dos protagonistas masculinos. Toda a ambientação nos insere em Coroa de uma forma sem igual.

“Era bonita. E não havia nada de errado com isso. Mas a beleza, sozinha, valia muito pouco.”

PÁG. 140
A autora pecou um pouco em algumas descrições como nos momentos onde Hollis se arrumava, mas de forma alguma se tornou algo cansativo, até porque estamos falando de Kiera Cass, não é mesmo?!

Além disso, a autora deixou um super gancho para o próximo volume, e espero que o que aconteceu no final de “A Prometida” tenha sido um grande engano. Não vejo a hora do próximo volume ser lançado para saber qual será o destino de Hollis.

Não poderia deixar de falar dessa capa, que foi elogiada por muitos e criticada por outros. Na minha opinião, ela é linda (orgulho dela ser brasileira), além disso, faz todo sentido termos o rosto da modelo aparecendo pois a coroa de flores que ela trás na cabeça tem uma representação importante para a história.

Recomendo muito a leitura, mas não vá com muitas expectativas. “A Prometida” é uma história em uma nova vibe, mesmo tendo alguns traços que lembra a série de sucesso da autora. O livro é muito bom, mas está longe de ser o melhor da autora.

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A Kiera Cass tinha a faca e o queijo na mão para escrever uma história perfeita. Mas pecou e pecou por falta de excesso. Detalhes demais, personagens narcisistas e chatos demais. A mão que ela acertou na trilogia de A Seleção parece ter se desencontrado. A prometida até lembra um pouco em algumas coisas, a série de sucesso. Mas a protagonista consegue ser deslumbrada e desinteressante.

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Ainda não tenho muita certeza do que me chamou a atenção nesse livro. Talvez eu estivesse esperando uma narrativa leve e fluida, algo para me distrair. Com certeza não foi o que A Prometida me entregou. Ao invés de uma leitura leve e rápida, me deparei com um livro superficial, problemático e cansativo.

Na nova história de Kiera Cass conhecemos a jovem Hollis Brite, que vive na corte real de Coroa, no castelo de Keresken. Ela está prestes a ser pedida em casamento pelo rei de Coroa, Jameson. Tudo estava indo muito bem, ela estava feliz em sua posição, até perceber que seria apenas um enfeite ao lado do rei. Além disso, Silas Eastoffe, um jovem de Isolte (país vizinho de Coroa, com o qual já houveram desentendimentos no passado), chega ao castelo com sua família pedindo abrigo de seu rei, e acaba deixando a garota ainda mais confusa em relação aos seus desejos, pois ele a enxerga de uma forma que o rei jamais enxergou.

O livro é narrado em primeira pessoa, pela perspectiva da protagonista, Hollis. Talvez esse seja um dos motivos pelo qual eu senti falta de alguns detalhes durante a narrativa, principalmente da ambientação da história no começo. Essa falta de ambientação, e a falta de acontecimentos relevantes nas primeiras páginas, fez com que a primeira metade da história fosse mais arrastada para mim. Tive vários problemas durante a leitura, mas acredito que o principal problema foi a relação da protagonista com os demais personagens.

A começar pela própria Hollis, ela tinha muito potencial e poderia realmente ter feito a diferença, mas senti que a autora a utilizou como uma marionete e fazia com que ela pensasse e agisse apenas nos momentos que fossem mais convenientes para o enredo. Essa falta de caráter próprio foi um grande impedimento para mim na hora de simpatizar com os sentimentos da menina.

A relação dela com os pais também me incomodou bastante, pois eles quase nunca estavam presentes e, quando estavam, apenas oprimiam a menina, mesmo estando claro que a posição de maior prestígio no país em breve seria dela e ela raramente os enfrentava sozinha. O que nos leva à sua suposta melhor amiga, Delia Grace. Delia foi uma criança injustiçada por erros de seus pais, mas Hollis sempre esteve ao lado dela. Delia sempre foi mais inteligente e perspicaz e parece até inocente no começo, mas ao revelar alguns segredos no meio da trama, percebi que ela não era nada do que eu imaginava. Na verdade ela só pensa no benefício próprio e não se importa de verdade com a opinião da protagonista, inclusive sente muita inveja e ciúmes do que a amiga conquistou, mesmo quando percebe que ela está infeliz.

Apesar do plot ser - teoricamente - um triângulo amoroso, senti muita falta da presença do rei Jameson na narrativa. A relação dos dois sempre foi muito superficial e a protagonista sempre o tratou com muita cordialidade, como se os dois não tivessem nenhum tipo de intimidade. A história sobre como os dois se conheceram é tão superficial e clichê quanto a relação que eles mantêm, simplesmente não me conquistou.

O pior de tudo é que quando Silas Eastoffe chega ao castelo, junto de sua família, pedindo refúgio de seu rei, a protagonista parece se apaixonar instantaneamente por ele, depois de uma simples troca de olhares. Queria deixar claro que, a primeira vista, desconfiei de toda a família. A autora cria um clima de suspense sobre o passado dos Eastoffe, que deixaria qualquer um com uma pulga atrás da orelha, mas Hollis parece não se importar muito com isso e decide confiar neles logo de cara.

Eu estava errada em relação às minhas suspeitas, mas isso foi decepcionante. A verdade por trás da família não me deixou nem um pouco intrigada e o rumo que o "romance" entre Hollis e Silas tomou também não fez muito sentido para mim. Não posso dar muitos detalhes sobre essa parte, pois é provavelmente o maior spoiler da história, mas queria deixar claro que não fiquei feliz.

O único relacionamento do livro que me deixou feliz em alguns momentos foi a amizade da protagonista com a rainha de Isolte, Valentina. As duas começam se estranhando, claro, mas um tempo depois Hollis ganha certa intimidade com a moça e as duas se tornam boas amigas. Porém, como nada nesse livro são flores, existem alguns fatores que as impedem de ser o tipo de amigas que fazem trança no cabelo uma da outra e estão sempre felizes. Só o que me incomodou aqui foi o fato de não termos mais cenas das duas conversando.
Por fim, A Prometida prometeu muito mais do que cumpriu e terminou em uma tentativa falha de nos chamar atenção para o que acontecerá a seguir (ou não tão falha, pois quero saber sim o rumo que a história vai tomar - com expectativas abaixo de zero, claro). Mas de forma geral, sinto que Kiera poderia ter se aprofundado muito mais em algumas questões e trabalhado melhor em alguns pontos da trama, além de simplesmente deixar outros de lado. Espero sinceramente que a continuação seja melhor e que os relacionamentos entre os personagens sejam mais elaborados.

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"A Prometida" é o mais recente livro da autora Kiera Cass, conhecida pela trilogia "A Seleção". O livro não se passa no mesmo universo, então pode ser lido separadamente. Mas ele trás também, o mundo da realeza. Eu já tinha ouvido falar desse livro, e muitas das resenhas foram negativas. Mas finalmente sentei, peguei o livro para ler, e agora estou aqui para falar o que eu achei dele para vocês.

Para começar, ele trás os mesmos problemas que eu já tinha reparado em "A Seleção". Ele apresenta uma ideia interessante (principalmente em "A Seleção"), mas que acaba sendo muito pouco aprofundada ou aproveitada. Também não trás dramas secundários interessantes, e seus personagens secundários são pouco aproveitados. Muita coisa poderia vir da relação de Hollis com Jameson ou com Silas, e até mesmo das interações com a corte. Nada de especial vem de temas que poderiam trazer muita coisa legal. Outra questão aqui, é que os personagens principais são tratados de forma tão rasa, que o leitor não se apega a ninguém.

E aí vem a única coisa, que pra mim, foi o incentivo para ler a trilogia "A Seleção", mas que "A Prometida" não tem: Maxon. Ou pelo menos uma história de amor que convença ou conquiste. Hollis não conquista o leitor, e nenhum de seus pretendentes também. Eu até torci mais pelo rei Jameson, porque pelo menos víamos mais dele. Ele mostrou qualidades e falhas. Mas Silas foi tão simplório...Eu gosto de amores e atrações instantâneas. Mas essa aqui não colou. Não via nada, além de poucas palavras, que me fizesse torcer ou aceitar as decisões da protagonista.

O livro não consegue mostrar um ápice, e tudo é muito linear, sem momentos que causem ansiedade ou tensão no leitor. A leitura não é ruim. Eu li esse livro muito rápido. A escrita da autora é boa, leve, até gostosa de ler. Mesmo ele não sendo muito atraente, a leitura flui bem. E não diria que é um livro ruim. Mas é um livro bem morno. O final trás uma situação inesperada, mas que não consegue causar grandes emoções, devido a falta de apego que acabei tendo com todos os personagens. Ele deixa uma abertura para o próximo livro, que não faço ideia do que virá. Provavelmente vou ler, porque não gosto de largar histórias caminhando. Mas não é um livro que recomendaria, apesar de achar a capa linda.

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Sou suspeita para falar, mas é muito aconchegante para o coração acompanhar a construção desse romance real entre Hollis e Jameson, me vi sorrindo várias vezes com os momentos e as palavras carinhosas. Quem já leu algum livro da Kiera sabe como sua escrita é envolvente, quando comecei achei que seria exatamente igual à saga "A Seleção", e sim, alguns pontos são parecidos, principalmente o contexto dos dois livros, mas esse, em especial, achei mais maduro, a protagonista é encantadora e a cada capítulo é uma emoção diferente, amei ler algo assim da Kiera. Até certo ponto estamos suspirando pelo romance de Hollis com o rei e de repente o cenário muda e tudo fica muito incerto e, assim como a protagonista, nem você mesmo sabe o que sentir. É aquela eterna indecisão entre a vida que todos desejam com aquela cheia de amor e aventuras, porém toda escolha requer o abrir mão de algo.
Keila Alves
Leituras S.A.

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This was my first book by Kiera Cass.
Although I thought It was a little bit generic, It wasn't bad. The ending though is really good and interesting. It made want to know what happens next. I think that maybe if the twist were early on, it would be better.

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Infelizmente, não é mais para mim.

Quando mais jovem, eu li A Seleção e tive impressões que me marcaram profundamente, talvez seja algo próximo a uma maturidade mais juvenil ou também a nostalgia. São aspectos que fazem com que amemos mais as coisas do que de fato as amamos no momento.

Eu me via encantada com a obra anterior da autora, bem como a sua escrita. Contudo, a escrita que tanto me cativava não surtiu efeito. Ou talvez seja tudo uma questão de expectativa, pois comecei a obra esperando ter os sentimentos de outrora.

Ao mesmo tempo, eu queria ter visto que ela amadurecer na escrita, crescer nos seus enredos e desenvolvimentos, igual a mim e as suas inúmeras fãs, acredito. Só que não foi o que aconteceu: a história se aproxima muito de A Seleção, tendo muito pouco desenvolvimento no decorrer das suas páginas. Em relação a escrita, prefiro me abster de sua melhora, porque sinto que não houve nada disso.

O mais triste é que esperava me apaixonar de novo por uma America ou um Maxon, mas também não consegui ser cativada. Acontecimentos e personagens não me fizeram sentir nenhuma empatia. Acabei abandonando a leitura, o que me deixou triste.

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Eu realmente tentei ler esse livro, mas não conseguir ler mais de 20%. Infelizmente. Em geral gosto dos romances da Kiera, mas esse não deu.

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Como fã de A Seleção que sou, não pude deixar de fazer comparações entre as histórias e ao fim do livro cheguei a conclusão de que A Prometida mostra um grau a mais de maturidade na escrita da autora, o final é tragicamente surpreendente e acaba deixando a sensação de que o livro todo é apenas uma introdução para algo muito maior (com o recadinho da autora no prefácio, as expectativas sobre o que acontecerá com Hollis e os demais personagens se mantem firmes e fortes).

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Aqui conhecemos Hollis, uma jovem que tem atraído muita a atenção do rei Jameson. Seus pais fazem de tudo para que ela seja a escolhida do rei e não aceitam que ela aja de maneira diferente do que esperam. Enquanto isso, ela também é alvo de inveja de outras garotas que gostariam de se tornar a nova rainha. Rapidamente fica claro para todo mundo que ela será a escolhida mesmo do rei, que está caidinho por seus encantos. Ela parece se divertir com a situação e está empolgada com essa possibilidade em sua vida, embora tenha seus receios se conseguirá ter a postura e tomar as decisões necessárias para uma rainha.

Ao serem visitados pelo rei e rainha de outro reinado, ela tem a sua chance de provar seu valor, mesmo que eles não pareçam as pessoas mais simpáticas que já conheceu. Ela se esforça bastante para manter sua posição até que um jovem refugiado do outro reino com sua família também chega e instantaneamente atrai sua atenção. Claramente vemos que surgem faíscas entre os dois e Hollis começa a se ver balançada entre seguir a vida que seus pais tanto sonham para ela e que ela passou a acreditar e seguir seu coração.

Desde que li A Seleção, fiquei querendo ler algo novo da autora, pois sua escrita é bastante viciante e cativante! Mas isso infelizmente não aconteceu nesse livro... Embora o início pareça promissor e me deixou bem curiosa pelo que ia acontecer, achei que pecou bastante no desenvolvimento dos personagens. Tudo bem por esse ser um livro introdutório da série, mas falta muito mais... Não entendemos seus sentimentos e muito menos porque Hollis se apaixona por Silas. Parece ter sido amor à primeira vista, mas não tivemos momentos suficientemente românticos entre eles e achei tudo muito corrido e com um final que foge totalmente às nossas expectativas. Poderia ter sido uma super reviravolta e cheia de emoção, mas só o que eu acho foi que perdi tempo nessa leitura para chegar a isso porque não me apeguei a nenhum personagem e me senti indiferente a tudo que aconteceu.

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