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Fangirl

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Depois de ter lido Anexos estava empolgada para FanGirl.
Mas algo não me atraiu. Talvez a faixa etária e as ações da protagonista me boquearam e não consegui ir muito em frente com a expectativa inicial.
É um livro bom, mas não foi memorável para mim.

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O crescimento de leituras Young Adult é exponencial, hoje trouxe para vocês um dos meus favoritos do gênero, um livro simples pela narrativa, mas que foca nos personagens e seus sentimentos, e bom, vocês já sabem que esse é um dos aspectos que me fazem amar uma leitura.
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Fangirl mudou de casa em 2020, e recebeu uma nova edição “comemorativa”, com nova tradução, mas mesma essência. Aqui temos o universo de Cath e sua irmã gêmea Wren, personagens que estruturam o romance e com personalidades completamente diferentes, além de introduzir a famosa saga dos livros de Simon Snow, uma febre mundial.
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Como pano de fundo, temos o recomeço através da mudança, Cath precisa se enturmar na universidade e pela primeira vez, ficara longe de sua irmã e seu pai, nesse processo ela precisara, “ser flexível” com muitas coisas, e ponderar sobre razão e coração.
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O livro tem a capacidade de cativar o leitor nos pequenos detalhes, gerando identificação pelas situações vividas pelas irmãs, mas além disso, com suas personalidades, contando ainda com personagens divertidos e “trechos” intercalados de Simon e Baz.
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O aspecto principal que me envolve e faz gostar dessa narrativa é como sua construção funciona, temos “traumas” das personagens, e entendemos como é lidar com as situações de formas diferentes, afinal um sentimento pode ser múltiplo, o necessário é ter empatia. Esse aspecto sentimental, me faz ressaltar esse livro como uma proposta de formação, mostrando aspectos da vida que muitas pessoas passam ou passaram durante a transição da adolescência e fase adulta.
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Um dos pontos altos para mim, é que o final, que acaba sendo o que menos impacta na proposta, o que talvez não agrade você nesta leitura, mas é nesse ponto que pra mim Fangirl se destaca, por que mais importante que o fim é o seu desenvolvimento, e como as personagens crescem e as situações geram aprendizados para elas.

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Eu tenho um grande amor por Fangirl. A primeira vez que eu li, fiquei totalmente apegada a essa história. Eu me identifico muito com a Cath, também escrevi fanfics, li muito e esse sentimento é algo que só quem vive ou viveu nesse universo das fanfics entendem. Nunca vou me cansar dessa história, do romance, da evolução da Cath. Esse com certeza é um dos meus favoritos.

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<<Resenha...>> Fangirl - Rainbow Howell | 464p. @editoraseguinte 5⭐❤️
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Cath está iniciando um novo capítulo de sua vida: a Universidade. Avessa a mudanças, ela já começa cheia de inseguranças. Sua irmã gêmea não vai dividir o quarto com ela e a única coisa constante em sua vida é sua fanfic de Simon e Bazz, Siga em Frente. Em seu primeiro dia, ela conhece Levi, o namorado de sua colega de quarto Reagan. Aos poucos Reagan e Levi acabam sendo constantes em sua vida também. E quando Cath descobre que está sentindo um pouco mais do que deveria por Levi, as coisas podem estar indo por um caminho inesperado.
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Essa foi uma releitura de aquecer o coração. Descobri que amo tanto essa história hoje como amava há anos. Com muita sensibilidade e uma protagonista que você vai amar e querer proteger Rainbow Howell vai ganhar seu coração. O único defeito desse livro é que até hoje a autora se recusa a nos dar uma continuação.
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Cath tem um nível de ansiedade muito grande que as vezes a deixa paralisada e a impede de fazer algumas coisas. Eu amo tanto essa protagonista, pois tudo que ela quer é que as coisas não mudem, quer se sentir segura em seu próprio espaço. Cath tem milhares de seguidores com sua fanfic e mesmo assim se sente sozinha, por vezes.
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Confesso que teve um momento que eu tive ódio do Levi, mas ele é só um rapaz que não sabe o que fazer com uma menina diferente que o cativou. Um personagem totalmente imperfeito que arranca de nós o perdão.
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Os personagens secundários como Wren, a irmã gêmea de Cath, Reagan e o pai de Cath também são muito interessantes e cheios de camadas. Meu sonho é que a autora se volte para eles em algum momento no futuro.
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Para quem não sabe, atualmente Rainbow Howell está publicando as histórias de Simon e Bazz escritas pela Catho, tanto que o primeiro livro dessa série se chama Siga em Frente. Dito isso acho que não custa nada ela voltar e revisitar os personagens de Fangirl, não é?
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E aí me conta: já leu algo da autora? Tem algum livro que você queria continuação?
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#ResenhasLeD #editoraseguinte #rainbowhowell

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Fangirl foi uma história totalmente diferente do que imaginei e a surpresa que tive foi extremamente positiva. O ambiente universitário já era sinal que iria me agradar, mas o que me fisgou para valer foi ver a saga destes personagens para crescer, amadurecer, recomeçar e buscar felicidade. Isso foi o lado mais positivo da história, o lado que nos dá esperança de algo melhor nos aguardando quando lutamos por nós mesmos e por quem amamos. Recomendo.

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"Palavras são muito poderosas... e ganham ainda mais poder conforme são usadas."

Sinopse: Cath é fã de Simon Snow, uma série de livros que faz sucesso no mundo todo sobre um garoto feiticeiro. A vida da garota se resume a ler, participar de fóruns sobre Simon Snow na internet, escrever fanfics e fazer cosplay dos personagens. Mas ao chegar na faculdade, Cath se vê sozinha e fora da sua zona de conforto. Será que ela vai conseguir sobreviver a tantas mudanças? E será que seguir em frente significa deixar Simon Snow para trás?

A proposta do livro "Fangirl" é bem interessante, nunca tinha lido nenhum livro que abordasse a relação de uma personagem com fanfics. Basicamente, a obra aborda o amadurecimento de Cath e mostra que sair da zona de conforto não é algo ruim, mas necessário no nosso processo de evolução. Um trecho da fanfic é apresentado no final de cada capítulo, outro ponto bem interessante. Em linhas gerais, se você aprecia literatura Young Adult e o universo de fanfics, "Fangirl" é uma boa opção. Recomendo!

Varlene Santos
Leituras S.A.

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De uma forma ou de outra, esse livro foi uma surpresa. Superou minhas expectativas; não por ser incrível - apesar de ser bom, poderia ser mais. Fui esperando um romance bobinho, sem muitas complexidades. No entanto, Fangirl nos apresenta uma personagem introspectiva e ansiosa, cujo modo de ver a vida e se colocar diante das oportunidades cria um ambiente de tensão realista. Mas, como um bom romance, o teor romântico não deixa a desejar. O casal construído no livro é simpático e divertido, a diferença entre eles nos faz ansiar pelos encontros decisivos, onde cada um percebe o que ama no outro. Fangirl deixa a desejar, porém, em alguns pontos que pareceram ser deixados de lado, sem um ponto final, de fato. Não sei se por desejo da autora, porém, caso tenha sido, ela se arriscou, pois alguns leitores podem curtir o final em aberto, enquanto outros ficarão esperando por conclusões específicas.

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Que delícia revistar um dos meus livros favoritos depois de tantos anos! A nova tradução da Seguinte está, como sempre, muito cuidadosa e divertida. A tradutora Lígia Azevedo é nome conhecido nas publicações da editora e isso não é em vão: sua habilidade em traduzir para jovens é notável.

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Eu imagino que muita gente já ouviu falar de “Fangirl”. O livro já foi lançado anteriormente aqui no Brasil pela antiga editora da autora Rainbow Rowell aqui e é muito, muito, muito queridinho por muitas pessoas. Eu mesma já tinha lido ele com a tradução anterior, mas então eu o reli agora com a nova edição pela editora seguinte e fiquei surpresa com o tanto de coisas que eu não lembrava tão bem da história – e com algumas que eu lembrava bem demais.

Mas bem, vamos do começo.

Cather passou a vida toda junto com sua irmã gêmea Wren. Elas sempre foram inseparáveis até que chegou a época de entrarem na faculdade, então sua irmã chegou pra ela e falou que elas deviam ficar em quartos separados, conhecerem pessoas diferentes e serem “cada uma sua própria pessoa”. Cath, obviamente, não ficou nada contente com aquilo, afinal estava sendo jogada em um lugar que ela não conhecia, com pessoas que não conhecia, de uma forma que ela não ficava nada confortável.

Mesmo assim, ela aceitou a decisão de sua irmã e assim foram, cada uma para um dormitório diferente na faculdade e isso é apenas o começo da história. Cath é apaixonada por uma saga de livros chamada de Simon Snow (hehe) e ela tem um perfil em um site onde posta fanfics sobre esse universo, fanfics onde ela coloca Simon e Baz como o casal que ela acredita que eles tem que ser – diferente de como a autora dos livros pensa.

Mas agora na faculdade, ela se sente absolutamente perdida: não tem mais sua irmã e melhor amiga para contar, que parece cada vez mais distante dela – e que começa a desdenhar até mesmo do amor dela por Simon e Baz, algo que ela considera imperdoável. Enquanto isso ela tem que lidar com sua colega de quarto, Reagan, que não podia ser mais diferente dela e com Levi, o garoto que Cath acha que namora com Reagan, já que ele está sempre no quarto delas.

Obviamente chega um ponto em que as coisas explodem: tantas novidades, tantas coisas ao mesmo tempo colidindo com certas decepções que ela passa ali, que Cath acha que vai se perder não só de quem ela é, mas também de cumprir os prazos, e um prazo muito importante que ela colocou pra ela mesma, que é terminar sua fanfic “Sempre em Frente” antes do lançamento do último livro da saga, encerrando os livros como ela acredita que eles deviam terminar.

É muito difícil pra mim falar sobre Fangirl por inúmeros motivos, mas o principal deles é justamente por conta de Cath. Acho que ela é, de longe, uma das personagens que eu já li que mais me identifico (provavelmente empatando apenas com Aza de “Tartarugas até lá Embaixo”) e eu confesso que estava até com medo de reler o livro porque ao mesmo tempo que é reconfortante, também é bem dolorido ler uma personagem que você se identifica tanto assim.

Tudo que Cath mais quer é viver a vida dela assim, quietinha como ela é, no mundo dela em que ela escreve suas fanfics e vive pela cabeça de Simon e de Baz porque, como ela mesma menciona, é mais fácil viver na cabeça dos personagens do que enfrentando as coisas que acontecem na vida dela – e tem bastante coisa acontecendo mesmo.

E não é fácil. Viver não é fácil, todos nós sabemos disso (esse ano mais do que em qualquer outro antes pra falar a verdade) e sair de sua zona de conforto, ser jogada em situações que ela não está preparada para enfrentar – e pior ainda, se sentindo sozinha como ela se sente, fazem tudo ter um peso muito maior para Cath.

Do outro lado desse mundo bagunçado da cabeça de Cath, nós temos outros personagens bem importantes para a história dela: Wren, sua irmã gêmea, que parece também perdida no mundo, mas querendo encontrar seu lugar.

Seu pai, que também enfrenta problemas em sua saúde mental e que deixa Cath mais na beira do colapso ainda com tanta preocupação. Reagan, que estende a mão pra ela quando ela mais precisa. E Levi. Levi que é o cara dos sonhos de, pelo menos, 95% das pessoas que leem esse livro. Ele é um amor e, mais do que tudo, parece compreender Cath, mesmo quando ela própria não se compreende e eles tem uma história tão bonitinha e fofinha de ler e acompanhar e ver todo desenvolvimento que quando você viu, já passaram mil páginas do livro (exagero tá, gente, não tem mil páginas no livro hahahahaha) e você nem viu o tempo passar.

Agora que já li os outros livros da Rainbow Rowell publicados aqui no Brasil, posso garantir sem sombra de dúvidas que “Fangirl” ainda é meu favorito. É uma história que fala sobre crescer, acima de tudo, que fala sobre a família, sobre amor e amizade e também fala sobre como a saúde mental é importante.

Se você está querendo ler um romance levezinho e bonitinho com uma personagem muito identificável (certeza que muitos leitores se identificam com Cath também), dê uma chance para esse livro e venha amar ele junto comigo.

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Fofuras e nerdices? Eu amo!

Hey gente! Fangirl foi um dos relançamentos feitos pela editora Seguinte esse ano, e claro que eu fiz questão de trazer uma resenha super especial para vocês. Vamos ver o que eu achei?

Na obra conhecemos Cath, que é completamente obcecada com a série de sucesso mundial Simon Snow desde sempre, de modo que escreve fanfics sobre o universo e faz muito sucesso na internet com o pseudônimo "Magicath". Entrar nesse mundo de fantasia foi o que permitiu que Cath e sua irmã gêmea, Wren, superassem a abandono da mãe quando eram crianças. Acontece que, diferentemente de Cath, Wren objetiva deixar essa obsessão com a série para trás quando as duas vão para a universidade.

Sentindo-se sozinha, a protagonista se vê imersa em um mar de mudanças, principalmente quando precisa dividir seu quarto com uma colega nem um pouco simpática e seu namorado (esse totalmente simpático, que praticamente não sai do dormitório das meninas). As coisas se complicam ainda mais quando em casa quando seu pai passa a demonstrar um comportamento preocupante e a professora de literatura começa a pegar no seu pé com um trabalho de escrita.

Cath é aquele tipo de protagonista fácil de se identificar. Tímida e extremamente ansiosa, a personagem definitivamente não está acostumada a ter interações sociais, a menos que sejam virtuais. Logo no início do livro vemos como a relação de Cath com a irmã era algo profundo, e o distanciamento de Wren fez com que a protagonista fique perdida, desorientada.

"– Não tenha dó de mim. Não quero isso.
– Não posso evitar – Reagan disse – Você é patética.
– Não sou, não.
– É sim. Não tem amigos, levou um fora da irmã, é fresca para comer...E tem um lance estranho com o Simon Snow."

E é interessante como Ranbow conseguiu captar exatamente esse sentimento de não se encaixar. A transição do ensino médio para a faculdade, e da adolescência para a vida adulta, pode ser muito difícil para algumas pessoas, ainda mais quando nossa zona de conforto não se torna mais acessível.

Em relação à fanfic e a esse universo de Simon Snow, achei tudo muito divertido. É nítido o fato de que Simon Snow nada mais é do que uma versão de Harry Potter, e a autora não poupou esforços para convencer o leitor que a série de fato existe e é um fenômeno de cultura pop (o que não poderia ser diferente, considerando que temos o spin-off).

"– Todo mundo conhece Simon Snow
– Você leu os livros?
– Eu vi os filmes.
Cath revirou tanto os olhos que até doeu. (De verdade.)"

Wren, por outro lado, foi a grande responsável por me enfurecer durante a leitura. Além de não ser nem um pouco sensível coma situação de não pertencimento de Cath, a personagem foi muito egoísta o livro todo, dando um show de imaturidade (mas eu até relevo, visto que grande parte da minha turma na faculdade não é muito diferente, então o então o estereótipo do estudante universitário festeiro é, de fato, verdadeiro, rsrsrsrsrsrsrs).

Mas confesso que meus personagens preferidos foram a colega de quarto de Cath e seu "namorado". Reagan e Levi são tão carismáticos e bem construídos que em vários momentos eu só queria entrar no livro e abraça-los. Os dois são muito importantes para a evolução de Cath, e acompanhar a protagonista desenvolver a percepção de que existe todo um mundo lá fora deixa o leitor com um grande sorriso no rosto, principalmente pelo romance.

"Cath devia dizer algo inteligente, mas não sabia o quê. Sabia que Wren não estava falando sério sobre ler sua fanfic, e era patético o quanto desejava que estivesse."

O livro também reserva espaço para drama familiar. O abandono da mãe de Cath abalou toda a estrutura da família, o que refletiu na saúde mental do pai das meninas. A relação de Cath e Wren com o pai é com certeza uma das melhores coisas do livro, sem contar que a autora insere certo elemento crucial para que essa família resolva de uma vez por todas as mágoas do passado.

Essa nova edição da Seguinte não difere muito da anterior, porém achei as letras em tamanho ok e aquele marcador na orelha do livro é simplesmente TUDO. Confesso que achei alguns erros de revisão que passaram batido, mas nada que prejudique a experiência de leitura como um todo.

"Levi olhou para as mãos dos dois, parecendo muito decepcionado e confuso. Aquela não era a maneira certa de tratá-lo. Não sendo sincera. Se mantendo distante. Depois que ele se expusera de novo e de novo."

E por tudo isso, Fangirl se mostra uma obra perspicaz que consegue equilibrar muito bem seus temas, sabendo intercalar perfeitamente a despretensão de uma menina que ama fantasia com os problemas de uma jovem que precisa aprender a lidar com os problemas da vida adulta e se encontrar no mundo.

Até a próxima resenha!

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Assim como em Eleanor & Park, a autora cria uma história tão cativante e envolvente que é preciso muito autocontrole para não ler o livro de uma vez só.

Cath e Wren são irmãs gêmeas que tiverem suas vidas transformadas no 11 de setembro de 2001, o dia que a mãe resolveu ir embora as deixando para trás com o pai. Esse abandando trouxe vários pontos negativos para a vida das garotas, em especial para Cath. Wren sempre foi a mais descolada, a mais bonita, e a que os caras sempre olham primeiro. Já Cath é mais introvertida, nerd, e sem muito talento para relacionamentos que não aconteçam fora dos livros. A única coisa que as irmã têm em comum fora o material genético é o amor incondicional por Simon Snow e fanfiction. Mas tudo muda quando elas entram para a faculdade. Wren decide que já está na hora de elas crescerem e se tornarem mais independente uma da outra.

Este é um livro dramaticamente divertido, abordando temas delicados de uma maneira leve e que a gente consegue se identificar ou identificar alguém conhecido. O livro é narrado em terceira pessoa e ao longo das páginas vamos acompanhando a evolução de Cath com a faculdade, o pai, o abando da mãe, as escolhas da irmã, novas amizades, a descoberta do amor, Simon Snow e Baz e o futuro da sua fanfic.

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Fangirl apesar de ser um livro com personagens jovens, trata de temas interessantes como o amor entre irmãs e o amor entre pai e filha, tem uma comédia leve e um romance bacana. Ao longo da narrativa, vemos o amadurecimento de Cath e, como através de palavras, ela é resgatada e levada de volta para a sua realidade, que é de onde ela sempre tenta fugir, encontrando refúgio em sua fanfic. A curiosidade ao ler Fangirl é pela verdadeira história de Simon Snow e por ler Carry On e toda a sua história.

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Que leitura deliciosa.
Adorei, me sentindo jovem novamente kkkkk.

Terminei com vontade de reler. Vale a pena.

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