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A última missão de Gwendy

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Com esse terceiro volume, senti de volta a empolgação que tive ao ler o primeiro e que havia perdido com o segundo. Nesse, as tramas foram se amarrando com o apresentado nos anteriores e senti que tudo fez mais sentido.

Aqui, encontramos uma Gwendy mais velha, com a carreira política consagrada e que se vê, mais uma vez, de posse da caixa de botões e com a missão mais importante de todas: salvar a humanidade.

Ela precisa dar um jeito de fazer parte de um seleto grupo em missão espacial, para concluir o objetivo traçado, guardando não apenas o segredo da caixa, mas também um sobre sua vida pessoal que pode pôr em risco toda a missão.

Eu gostei muito do encerramento da trilogia. Como comentei acima, fiquei feliz de ver meu encantamento com a trama voltar e ficar curiosa a cada virada de página pelo desfecho.

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📚 Livro da vez: "A Última Missão de Gwendy", de Stephen King e Richard Chizmar.

✨ Adorei o primeiro ("A Pequena Caixa de Gwendy"), achei o segundo apenas razoável (escrito somente pelo Chizmar, parece um episódio "filler" de série, daqueles que não acrescentam muito à temporada) e fiquei gratamente surpresa com o terceiro.

📥 Na sua última missão, Gwendy está na casa dos 60 anos, é viúva, senadora e atormentada por uma questão séria de saúde. Novamente visitada por Richard Farris, recebe de novo a caixa de botões e agora tem uma missão bem específica: destruí-la, antes que ela - a caixa - destrua o mundo (ou os mundos).

🚀 O mais esquisito, pra mim, foi ver um livro do King ambientado no espaço, mas no fim das contas ele não envereda pela ficção científica, mantendo-se na fantasia e no sobrenatural.

💞 Embora o terceiro livro não tenha a magia do primeiro, é um fecho à altura para a história de Gwendy, com um final emocionante.

❗ Recomendo para quem leu os dois primeiros, e especialmente para quem leu A Torre Negra (será bem menos interessante para quem não leu).

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E chegamos ao final da trilogia de Gwendy, fechada da melhor forma possível dentro do Kingverso.

Neste último volume, Gwendy está na casa dos sessenta anos e é senadora dos Estados Unidos, prestes a embarcar em uma aventura espacial.

Enquanto o primeiro volume foca em uma Gwendy adolescente e o segundo em uma Gwendy adulta, este terceiro volume cresce também em importância e perigo. A caixa de botões está cada vez mais envolvente e sedutora, querendo ser inserida na realidade de todos os universos. Somente Gwendy tem o poder de tentar controlá-la.

Somos então brindados com referências dos outros universos de King, que trazem um ingrediente especial para a jornada de Gwendy.

“Outro botão, pensa Gwendy. Essas malditas coisas são meu destino.”

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“Outro botão, pensa Gwendy. Essas malditas coisas são o meu destino.”

E hoje teremos mais uma indicação de leitura que se enquadra no que eu gosto de pensar de: Meu livrinho do King do mês.

A última missão de Gwendy, é o terceiro livro da trilogia A Pequena Caixa de Gwendy, trilogia escrita por Stephen King e Richard Chizmar.
Lançamento da Suma, em edição capa dura, projeto gráfico impecável e com direito a ilustrações muito bonitas.

Por se tratar de uma conclusão de trilogia, essa resenha irá se concentrar na minha experiência de leitura e não terá spoilers do ultimo livro, porém, pode conter spoilers dos dois primeiros livros, mas tentarei minimizar ao máximo.

Gwendy Peterson, tinha 12 anos quando a Caixa de Botões surgiu em sua vida, ela era uma menina lutando com um sobrepeso, e tentando encontrar seu lugar no mundo, o misterioso Sr. Farris, entregou a caixa a ela e com algumas breves explicações sumiu.

A caixa era “mágica”, podia entregar a Gwendy deliciosas miniaturas de animais em chocolate, que a deixavam mais forte, potencializando sua melhor capacidade física e saudável. Além desses preciosos chocolates, ela também entregava uma rara moeda de prata, que rapidamente ela descobriu ser uma fonte renda se necessário.
Além disso, a caixa tinha alguns botões. Que poderiam realizar os desejos dela, mediante a um custo, é claro, Botões para cada continente, que só poderiam ser apertados uma única vez, um botão vermelho, que se ela quisesse poderia apertar sempre que tivesse um desejo, e um botão preto, este último...

Bom, podem imaginar para que ele serve?

Ao longo dos dois primeiros livros acompanhamos a vida de Gwendy desde criança, passando por uma bem sucedida carreira como escritora e como política.
Na primeira vez, ela recebeu a caixa, porque Farris a achava especial, na segunda vez, a caixa chegou até ela em uma emergência e porque Farris sabia que ela era especial e confiava em Gwendy para usar os botões.

Agora décadas após a última posse da Caixa, Gwendy está vivendo com seu marido, uma vida calma dedicada a escrever e curtir o dia a dia.

Só que a Caixa, se tornou muito perigosa, se antes ela podia fazer tanto o bem quanto o mal, dependendo totalmente de quem estava com ela, a Caixa está pendendo para o caos, e destruindo seus “donos”, Farris, não pode mais ser o guardião da caixa entre “as posses” e precisa mais do que nunca da ajuda de Gwendy, pois no final, ela é a única em quem ele confia.

“Essa coisa maldita. Como eu a odeio. Como eu a abomino...”

E assim começa a última missão de Gwendy, evitar que a caixa seja usada para o mal, e traga mais destruição e morte.

Eu adorei este livro, o primeiro é muito bom, o segundo até que tem seus pontos altos, mas senti falta de King escrevendo, já que o mesmo só se juntou para escrever o primeiro livro e este terceiro.

E aqui ele entrega aos fãs do Kingverso, um livro cheio de referências: Castle Rock, Derry, A Torre Negra, e muitos outros locais e mundos já conhecidos pelos leitores se entrelaçam a história, e tudo ganha ainda mais sentido, quando olhamos a história de Gwendy, com todos os elementos misteriosos sendo apresentados de forma mais clara.

É um livro de fantasia bem escrito e com todo ar de suspense e leve terror psicológico já característico do autor, não li nada de Richard fora os livros da Gwendy, mas fiquei curiosa.

A última missão de Gwendy, é um livro pra quem adora um suspense de teorias de conspiração, e a escrita clássica do mestre King e seu universo de livros.

Espero que tenham gostado da indicação e até a próxima.

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Último livro da trilogia, A Última Missão de Gwendy, fecha a história com chave de ouro. Aqui acompanhamos Gwendy na velhice, quando novamente ela é encarregada de cuidar da caixa novamente, mas só que dessa vez, precisará será de forma definitiva. Ela precisará garantir que ninguém mais poderá ter acesso a caixa.

Esse foi o livro que eu mais gostei da trilogia. Tudo o que eu senti falta nos outros dois livros, esse entregou. Temos uma trama mais complexa, aprofundamento dos personagens, referências a outros cenários e personagens do universo criado pelo Stephen King. Não há nenhum spoiler de outros livros do autor, há somente menções, que quem já leu ou acompanha o trabalho do autor vai reconhecer.

A edição está no mesmo nível das outras duas, com ótimas ilustrações, que ajudam na imersão do leitor na história. No geral foi uma boa trilogia. Super recomendo para quem quer iniciar a ler a obra do Stephen King.

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E a saga de Gwendy chega ao final no terceiro livro da série.

Gwendy e sua jornada com a caixa começou quando ela era apenas uma garota em Castle Rock. Em um belo dia ela encontrou um misterioso homem de chapéu preto que lhe entregou uma estranha caixa com vários botões e alavancas. Uma alavanca liberava moedas antigas e a outra chocolates com propriedades praticamente mágicas. Já os botões, bem, cada um poderia causar um desastre maior que o outro e Gwendy sempre temeu o poder da caixa.

No primeiro livro acompanhamos a adolescência dela com a caixa. No segundo, já uma mulher adulta e envolvida com política, a caixa retorna para ela e até ajuda na resolução de um crime. Agora, aos sessenta e quatro anos, vivendo os primeiros estágios de Alzheimer, viúva e exercendo o cargo de senadora, Gwendy recebe novamente a caixa e a missão de livrar o mundo deste artefato que dá sempre algo para seu portador, mas cobra um preço alto demais por tais favores.

Gwendy está se desfazendo, perdendo suas memórias e se tornando apenas uma casca vazia da mulher que um dia foi. Ainda assim, ela não consegue simplesmente ignorar a caixa e suas consequencias. A jornada que começou em Castle Rock, literalmente alça voos maiores e vai ser finalizada no espaço sideral.

A narrativa se passa alguns anos a frente do que estamos hoje, até mesmo se apropria de acontecimentos recentes para fundamentar os efeitos do poder destrutivo da caixa e a importância dela ser eliminada. Os autores afirmam que a pandemia de Covid foi culpa da caixa e isso só reforça a crença de Gwendy em cumprir essa missão, mesmo passando a maior parte do tempo lutando para saber onde está, quem é e o que precisa fazer.

Gwendy representa a bondade, a honestidade e uma pureza de coração sem igual. Ela nos faz lembrar o que é certo e o que devemos fazer. Há até mesmo um momento que menciona uma lição ensinada pelo pai que ela aprendeu na infância e isso a tornou a mulher que se tornou na vida adulta.

"Muito tempo atrás, quando eu era uma garotinha de marias-chiquinhas correndo pelo parquinho de Castle View, você me disse uma coisa que nunca esqueci: quando tiver que escolher entre fazer o certo ou não fazer nada, faça o que é certo."

Gwendy não é uma santa, é humana e cheia de falhas como nós, mas escolheu fazer o certo.

Se você gosta de uma história com um toque fantasioso, alguns mistérios, boa reviravoltas e uma personagem forte, vai gostar de ler a trilogia A Pequena Caixa de Gwendy. Eu curti bastante a jornada ao lado desta personagem de língua afiada, ótimo humor e grande coração.

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Enfim temos a conclusão da história de Gwendy, personagem que vimoss aos 12 anos no primeiro livro, “A pequena caixa de Gwendy, depois aos 37 anos em “A pena mágica de Gwendy” e agora aos 64 no último livro da sua trilogia, “A última missão de Gwendy”. Sinceramente, é um privilégio acompanhar uma personagem nas 3 fases de sua vida, em um ciclo completo e repleto de felicidade e perdas, dúvidas morais e desenvolvimento, do jeito que leitores ávidos gostam e que trouxe a tona a pandemia como parte da trama do último livro. Mas, sinceramente, o que podemos esperar de dois autores do quilate de King e Chizmar?

Publicados nos anos de 2017, 2019 e em 2022, o 1º livro foi escrito pela dupla, mas, o 2º livro, foi escrito somente por Chizmar, com King escrevendo o prefácio da história – e então temos a dupla novamente junta para escrever o desfecho da trilogia, com direito a menções a Derry, diversos personagens que já conhecemos e muito mais, bem no estilo Kingverse com o toque mais realista de Chizmar. E ah, antes de começar a falar da trama de “A última missão de Gwendy”, lembro que vocês podem ler minhas resenhas sem spoilers de “A pena mágica de Gwendy” e “A última missão de Gwendy” no site. Agora vamos falar sobre a última missão de Gwendy e o que aconteceu para a levar até esta, e já aviso que o que aconteceu foi (também) a pandemia.

Depois de se aposentar da politica, a vida de Gwendy se tornou caseira, passando seu tempo com seu marido Ryan. Ela também aproveitou para voltar a escrever, coisa que sempre amou fazer, retornando sua carreira de romancista de sucesso. Tudo em sua vida pareceu, de certa forma, perfeito, exceto o fato de que nunca conseguiu engravidar e ter filhos biológicos com seu marido, apesar de tentarem por bastante tempo e de diversas formas. Gwendy sofreu por isso, mas também não podia fingir que não sabia o motivo pelo qual o seu corpo pareceu nunca conseguir conceber uma criança: aqueles pequenos e deliciosos chocolatinhos que tanto comeu quando ficou com a caixa de botões do Sr. Farris quando era ainda uma pré-adolescente.

Mas a narrativa não começa por Gwendy e sim por um casal bastante conhecido do universo de King: Sheila e seu marido Douglas Brigham estão observando o lançamento de um foguete espacial, desejando que tudo corra bem, levando o leitor a se questionar o que está acontecendo, apesar de na sinopse do livro já indicar que algo assim viria na trama do livro. O que logo nos faz tomar um choque é entender que Gwendy está dentro daquele foguete, mesmo com a atual idade e com um problema de memória que parece se acentuar cada vez mais – será que aqueles chocolates que ela ingeriu quando criança estão cobrando seu preço também dessa forma? Muito provavelmente sim.

Entre capítulos que mostram a tripulação e o plano de Gwendy dentro da estação espacial e que alternam com os últimos anos, mostrando o caminho que a levou até ali, que não foi nada linear e com bastante obstáculos: mesmo em sua aposentadoria, Gwendy foi basicamente “convocada” a disputar uma vaga agora no Senado norte-americano para tentar derrubar o já Senador Paul Magowan, um Trumpista de carteira – e quem conhece King sabe a ojeriza que o autor demonstra ao ex-presidente norte americano. Sempre politizado, King nunca fugiu de demonstrar seu posicionamento politico e, por diversas vezes, mostrar o que as pessoas são capazes até mesmo por suas posições politicas também – e que tem importância grande em toda parte politica da narrativa, que faz parte da vida de Gwendy.

Mas, além de toda essa parte da vida da personagem, não podemos esquecer Richard Farris, que há muitos anos apareceu para ela ainda garotinha com seu peculiar chapéu, lhe oferecendo uma caixa com oito botões que representavam continentes e mais. Então, só pra relembrar: o botão verde-claro correspondia à Ásia; o botão verde-escuro à África; o botão laranja à Europa; o botão amarelo correspondia à Austrália; o botão azul a América do Norte; o botão violeta à América do Sul; já o botão vermelho poderia ser apertado mais de uma vez e daria a garota o que desejasse, enquanto o botão preto significava o fim de tudo – provavelmente. Na caixa ainda havia duas alavancas: a esquerda da caixa, Gwendy recebia o famoso chocolatinho, enquanto a da direita entregava uma moeda rara. Gwendy aceitou ficar com a caixa e apesar de ter causado um desastre grande (sem spoilers!) ainda foi capaz de ser melhor do que muitos outros que tiveram a posse da caixa nos decorrer dos anos – e é isto que Farris conta quando a procura, doente e decepcionado com a última pessoa a quem confiou aquela misteriosa caixa. Agora o homem (seria mesmo um homem?) está sendo perseguido e precisa da ajuda de Gwendy mais uma vez. Mas perseguido por quem?

Claro que uma caixa com tamanho poder atrai entidades sombrias que desejam ter o poder que ela é capaz de lhe proporcionar, e aqui temos o elemento fantástico muito bem conduzido, capaz de assustar quem quer que seja quando essas “figuras” começam a aparecer. Doente e já no fim de sua existência, Farris precisa que Gwendy guarde a caixa por um tempo – mas é só isso mesmo? Claro que não, e claro que ele tem um plano que parece, sem sombras de dúvidas, mirabolante demais e que só é revelado bem mais a frente no livro, apesar do leitor conseguir presumir.

Aceitando o desafio de mais uma vez manter a caixa em sua tutela, Gwendy é eleita Senadora do seu país enquanto tenta segurar sua vida, passando por um dos seus piores momentos com uma dor que não imaginava ser capaz de superar. Mas a mulher, já madura e naquela fase de sua idade, continua tendo sua régua moral bastante alta e não se deixa seduzir pela caixa, mesmo quando consegue entender que além da tragédia que passou, ainda está enfrentando problemas de memória. Parece obvio que tudo está relacionado a caixa de botões, mais uma vez.

Nunca canso de me espantar com a forma como King é capaz de trazer a tona o real terror que há em nosso mundo: o que há dentro das pessoas. Em mais uma trama que envolve o sobrenatural, o medo e o momento atual do mundo que enfrenta uma pandemia, King e Chizmar apresentam uma personagem que se tornou conhecida de seus leitores em uma edição com diversas artes (que mostrarei abaixo uma dessas artes) e que é capaz de prender o leitor do começo ao fim. Sendo o maior dos três livros, pode esperar uma conclusão digna da personagem central e também dos dois autores, que, definitivamente, deram todo um momento especial para uma mulher que foi forte, do jeitinho que qualquer bookstan adora ler sobre.

Em uma trilogia que realmente tem como fio condutor fazer o leitor pensar sobre o que está disposto a sacrificar e até que ponto ir para conseguir tudo que deseja, a história de Gwendy é capaz de te fazer questionar moralmente suas supostas escolhas em um mundo que não lhe dará respostas em preto e branco e sim em uma palheta infinita de cinza, e nem mesmo Gwendy, com toda sua serenidade e força de vontade, é capaz de controlar todas as coisas que saem de controle. Tudo que ela pode fazer é tentar. Assim como nós.

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E veio aí o aguardado desfecho da trilogia A caixa de Gwendy, escrito por Stephen King e Richard Chizmar.

No lançamento da @editorasuma, vamos revisitar a agora Senadora Gwendy Peterson, que novamente está em posse da temível e poderosa caixa de botões.

Dessa vez porém, a missão de Gwendy é proteger a caixa e impedir que forças terríveis realizem seu desejo de acabar com a humanidade.

Não vou entrar em detalhes sobre o enredo para não correr o risco de entregar algum spoiler dos primeiros volumes da série, mas posso dizer que os autores souberam usar de fatos reais como a corrida presidencial americana e a Pandemia para dar um tom ainda mais urgente e apocalíptico para a trama.

Eu senti, e me alegre muito dizer isso, que a série vai crescendo de um livro para o outro ! Gwendy, que nos cativa logo nos primeiros capítulos de A caixa mágica de Gwendy, conserva a pureza da infância, mesmo com toda responsabilidade inerente ao seu cargo, bem como o fato de ter em mãos artefato tão poderoso.

Aqui os autores também usam e abusam de outros livros do King na construção de cenários e cronologia de fatos, o que para mim, que gosto muito do trabalho do autor, foi uma coisa extremamente prazerosa de se acompanhar.

Também gostei muito dos ares de space opera que os autores trouxeram para o livro.

Eu devo acrescentar que para mim Richard e Stephen deviam tomar o sucesso da trilogia como exemplo e investir em mais trabalhos juntos, pois quando esses dois se juntam o resultado é sempre eletrizante, envolvente e perturbador.

Concluo minha resenha recomendando, não só a leitura para os que assim como eu amaram os dois primeiros livros, bem como para quem ainda deseja se aventurar nas obras dos autores mas tem medo ... Essas obras são uma boa porta de entrada !!!!

No mais, o desfecho é totalmente satisfatório ao meu ver, fazendo jus ao carisma e importância de uma personagem tão emblemática quanto Gwendy !

Quanto a caixa ... Quem já tiver lido me chama pra conversar

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Como eu já li o livro em inglês eu vou replicar aqui o que escrevi no skoob depois que terminei:

Eu tava com muito medo desse livro desde que eu vi a Torre e as rosas na capa. Afinal a história da Torre já está concluída, mesmo que volta e meia ela apareça em forma de referências em novos livros e contos.

Mas ao mesmo tempo eu estava muito curiosa em relação a ele, afinal que outra explicação existiria pra caixa de botões da Wendy.

E nossa, como esse livro foi incrível. Eu confesso q no início eu achei a escolha de cenário e momento em que acontece a história muito estranhos, mas de repente eu estava investida e completamente envolvida com a coisa toda.

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