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O mar me levou a você

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Um dos livros mais gostosos que já li! "O mar me levou a você" é uma história que me deixou com um sorriso no rosto, incapaz de parar por um momento sequer. Ver o início do amor entre esses dois foi muito especial. Dei gritinhos a cada interação e momentos inesperados. Por ser uma história curta (por volta de 180 páginas), prefiro não me alongar falando dos acontecimentos. Vale a pena deixar ser surpreendido por ela.

Uma das minhas coisas favoritas sobre essa história é que não é uma narrativa sobre identidade ou dor. Elas são necessárias, sim, mas é sempre bom poder ler algo fora dessas temáticas. Sem contar que esse livro se passa em uma realidade paralela na qual Haddad e Manu venceram as eleições (*choro*). Tudo isso dá aquela pontinha de esperança que a gente precisa para continuar vivendo e lutando, sabe? Pedro Rhuas fez isso com maestria.

Como fã do autor, posso dizer que a escrita dele melhorou demais desde "Enquanto eu não te encontro". Eu adorei a inserção dos elementos (como os e-mails) nessa história, e curti bastante também o bônus. O BÔNUS. Eu fiquei muito feliz com o bônus, se isso ainda não ficou claro. O Rhuasverse está vivíssimo <3

"O mar me levou a você" é uma história delicada, honesta, respeitosa e alto astral sobre um amor que, quando se menos espera, te arrebenta como uma onda do mar. Recomendo!

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The perfect summer romance exists! The vibes and atmosphere are immaculate. I will read anything and everything Pedro Rhuas writes.

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Em “O mar me levou a você", Pedro nos presenteia com uma narrativa que vai além das páginas, que consegue alcançar diretamente nossos sentimentos. A história dos protagonistas, é repleta por dramas familiares, é um verdadeiro turbilhão emocional que ressoou profundamente comigo. Confesso que em certos momentos tive a vontade de entrar na história para confrontar os pais dos personagens, tamanho foi a conexão que senti com a história.

🏄‍♂️O que mais me cativou foi a presença de sinais do universo e um amor que parece predestinado. Me considero uma pessoa ligada aos sinais do universo, então ler a história de um personagem em que os seus pensamentos se alinham com o meu foi muito divertido.

🌊Poderia classificar essa história como um ‘hater to lovers', mas como o próprio Júlio fala, os protagonistas superaram as suas discordâncias rápido demais para caber nesse rótulo, e conhecendo os leitores, isso seria desculpa para uma avaliação negativa.

🌊A diversidade e representatividade são aspectos fundamentais da trama, tratados com uma naturalidade que incentiva conversas saudáveis sobre identidades LGBTQIAP+. Esses diálogos são abordados de maneira leve e bonita, enriquecendo ainda mais a narrativa.

🏄‍♂️Contudo, mais do que a história em si, o que me encanta é a escrita do Pedro. Sua habilidade aquece o coração do leitor, proporcionando uma sensação acolhedora e familiar. É como se seus livros nos transportassem para uma jornada única pelo nordeste, revelando sua beleza de maneira inigualável, perfeita para ser explorada durante o verão e as férias, cada página parece carregar o calor e a atmosfera dessa estação no nordeste.

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“Quando disse que não acreditava em amores de verão, menti. Só nunca achei que poderia viver um.”

Matias Mendonza sempre foi ligado ao mar. Mesmo sendo de uma família de surfistas, ele não quer seguir por esse caminho. Um personagem apaixonante é que sabe flertar horrores, ri muito por causa disso. Ele tem muitos talentos, como desenhar e cantar e surfar, mas não quer seguir os mesmos passos do irmão de quem tem muita mágoa. E não é à toa, o irmão do Matias me irritou muito nas coisas que ele disse. Tive vontade de sacudir ele.

Quando ele vê o Júlio na praia com seu Kindle foi tão único. Quer leitor não iria querer encontrar o amor dessa forma?

Júlio tenta de tudo para afastar Matias, mas o destino não permite. Onde quer que ele vá, parece que Matias está lá. A conexão deles está presente em todo lugar. Ele não acredita muito em amar à primeira vista, e se sente inseguro com todas essas coisas novas acontecendo.

“Não quero sua vida. Não tenho a menor vontade de ser você.”


Se eu fosse o Júlio teria feito a mesma coisa se alguém me pressionasse tanto. Me identifiquei um pouco com suas inseguranças.

Teve cenas que me lembrou adaptação de Your Name o que me fez gostar muito do livro e fiquei arrepiada.

A escrita do Pedro Rhuas é viciante. E tem muitas mensagens trocadas pelo personagens o que facilita muito a leitura. Sem contar na trilha sonora incrível que você encontra no Spotify.

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Não é segredo para ninguém que sou fã do trabalho do Pedro Rhuas. Ao meu ver, ele é um dos mais promissores autores nacionais do cenário LGBTQIA+ atual, porque ele está preocupado de verdade em contar nossas histórias e trazer finais felizes para nós. Seu primeiro livro, Enquanto Eu Não Te Encontro (EENTE), e sua novela, O Universo Sabe o Que Faz (OUSOQF), não fazem tanto sucesso à toa. Por causa disso, eu já sabia que O Mar Me Levou a Você (OMMLAV) também conquistaria nossos corações.

Publicado anteriormente como conto de forma independente, OMMLAV conta a história de amor entre Matias e Júlio, cujos destinos foram traçados nas maravilhosas paisagens de Canoa Quebrada, no Ceará. Acontece que Pedro tinha tantos planos para os dois que precisou escrever mais sobre eles, e assim surgiu esse livro, publicado pela Seguinte.

Matias é um jovem de 21 anos, preto, filho de um brasileiro com uma espanhola. Durante toda sua vida o garoto, seus pais e a irmã mais nova passam metade do ano na Espanha e voltam ao Brasil durante o verão, para aproveitar o calor e ficarem mais próximos do Hippie, um aconchegante hostel à beira-mar administrado pela família. Matias é cheio de vida, adora desenhar, tocar e surfar, mas ainda não sabe exatamente o que deseja fazer, profissionalmente falando. Ele não poderia ser mais diferente do irmão mais velho, um surfista profissional, o queridinho da mamãe, o filho que traz orgulho para a família. Mas todas essas preocupações parecem secundárias quando, em um dia escaldante, cheio de ondas perfeitas, Matias conhece Júlio.

Acontece que Júlio não é cativado por Matias logo de cara. Pelo contrário, o garoto parece ter aversão à ele. Mas também pudera... Matias tem toda uma pinta de homem-hétero-cis, confiante demais, atirado demais, bonito demais, todas as características que Júlio detesta. Um cara desses com certeza está se aproximando só para zoar, algo que acontece o tempo inteiro quando você é um homem trans. O que Júlio não sabe, é claro, é que Matias é um bissexual, que se sente imediatamente atraído por ele. Apesar de fazer de tudo para se afastar, o destino está 100% disposto a fazer seu caminho se cruzar com o de Matias de todas as formas possíveis.

Eu me diverti demais lendo OMMLAV, que tem uma vibe romance de verão, daqueles que passam na Sessão da Tarde, com vários elementos místicos e referências à cultura-pop. A narrativa é cheia de representatividade, trazendo aquele sentimento de pertencimento à comunidade LGBTQIA+, uma das especialidades do Pedro Rhuas. Outro ponto positivo é ambientação, novamente no nordeste, mais conhecida como a melhor região do Brasil. Senti como se estivesse em Canoa Quebrada, hospedada no Hippie, eventualmente passeando pelas falésias numa manhã ensolarada.

Apesar do romance ser o foco da história, existem outras tramas acontecendo em paralelo, todas sob o ponto de vista de Matias. Conflitos familiares, principalmente envolvendo a mãe e o irmão mais velho, são muito comuns e bem desenvolvidos. A amizade com a irmã mais nova, hóspedes e funcionários do hippie também é muito legal de acompanhar. Além disso, existem todos os embates internos do Matias, seus medos e inseguranças, o fato de ter se apaixonado pela primeira vez... Todas essas questões fazem com que a gente se aproxime mais do protagonista.

Porém, mesmo me conectanto com os personagens, principalmente com Matias, não consegui me conectar totalmente com o romance em si. É muito fofo, é claro, mas senti que faltou uma coisinha. Digo isso porque metade do livro é Matias correndo atrás de um Júlio aparentemente desinteressado, e a outra metade são eles trocando juras de amor, apesar de terem se conhecido há pouquíssimo tempo e de tudo o que aconteceu nesse início conturbado. Eu gosto muito de romances de verão e acredito que eles existam, mas acho que faltou uma conexão entre essas duas partes para que ficasse mais fácil acreditar na veracidade do sentimento deles.

Confesso que gostaria de saber um pouquinho mais sobre outras questões apresentadas em OMMLAV. Por exemplo, o Matias vai conseguir a confiança da mãe para gerenciar o hostel sozinho? É isso mesmo o que ele quer fazer, do fundo do coração? Ou será que seria melhor investir na música? No desenho? Talvez rodar um pouco mais pelo mundo com Júlio, que é influencer de viagens, antes de tomar uma decisão tão complexa? Será que se a gente pedir com muito jeitinho, o Pedro escreve uma continuação pra gente, rs?

Fato é, de uma forma ou de outra, Pedro Rhuas sabe prender a gente, porque a escrita dele é muito deliciosa. O meu livro preferido ainda é EENTE, que conversou comigo em um momento mais delicado da minha vida ... Mas OMMLAV, assim como OUSOQF, tem um bom enredo, que conquista, emociona e aquece o coração, principalmente se você for um jovem LGBTQIA+ que acredita no amor, assim como eu.

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O Mar Me Levou a Você é um romance LGBTQIAP+ escrito pelo autor Pedro Rhuas, corresponde a Editora Seguinte sendo de literatura nacional. Eu recebi o livro mais os brindes em parceria com a editora. Eu também gostei da leitura do livro Enquanto eu não te encontro e a novela O Universo sabe o que faz. Eu já vi ele pessoalmente diversas vezes nos eventos literários. O Pedro é muito legal comigo.

"Quando assisto ao filme da minha vida, não estou morrendo. Estou beijando um garoto." p.135
Indicado para leitores maiores de 16 anos. Nesse romance escrito pelo Pedro Rhuas conhecemos o Matias Mendonza e o Júlio, o romance entre eles desde quando eles se conheceram, a história deles, esse livro tem: sinais do universo, amor predestinado, drama familiar, sol, férias, diversão e uma prancha chamada Rosalia. Esse livro mostra que amores de verdade não acabam no fim do verão com destaque a história do livro. A relação do pai do Matias revelando algo sobre ele. A mãe de um personagem escorpiana que nem a minha.

"- Eu trabalho numa livraria, conheço todos os clichês. Se queriam romance, vieram o lugar certo." p.77

Possui referências a Taylor Swift, Os sete maridos de Evelyn Hugo, Raul Seixas, o ladrão de raios, Pedro Pascal, e outras. Eu acho muito lindo de e-mails amorosas do Matias e do Júlio. Foi icônico eles se conhecendo, esse livro com certeza entra para minha lista de favoritos de 2023. Eu li o livro na maratona Creepytober no desafio Um livro escrito por um autore LGBTQIAPN+. Meu personagem favorito foi o Matias mas eu também gosto do Júlio. Nesse livro tem representatividade trans, bi, lésbica, e até mais e por isso a comunidade foi muito bem representada. A questão é: Será que o Matias e o Júlio ficaram juntos no final?

"Podem começar a escrever o obituário. sou um homem morto." p.49

Portanto leia para descobrir, eu gostei muito desse livro. A escrita do Pedro está cada vez melhor mas eu também gostei do EENTE claro, mas esse me surpreendeu positivamente. Gostei também quando o Pedro citou livros, Kindle , livraria e todos termos referentes a livros nessa obra. Eu gostaria muito de entrevistar em live no instagram o Pedro Rhuas e espero marcarmos brevemente. Amei participar da cabine de leitura entre os parceiros e revê-lo na Flipop desse ano. E finalizo parabenizando, desejando sucesso e indicando o livro também.

"Ao perceber meu flagra, o menino balança a cabeça e desvia o olhar. Sorrio. O verão finalmente começou." p. 23

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Como falar sobre Pedro Rhuas sem demonstrar que sou apaixonada pela escrita dele? Não tem como e sequer quero esconder isso porque ele merece todos elogios do mundo. Desde o seu primeiro livro, “Enquanto eu não te encontro”, com seu humor rápido, desencontros, um toque do destino e decalicadeza, ficou claro que Pedro seria uma força a ser reconhecida no cenário da leitura. Fiquei de olho em meu conterrâneo nordestino para seus próximos lançamentos e então veio a novela “O Universo sabe o que faz”, que trouxe um personagem secundário do livro de lançamento agora como principal, e foi maravilhoso de ler). Ai eu já sabia que era fã do Pedro.

Então chegou o seu segundo livro: “O Mar me levou a você” e eu confesso, de coração, de verdade, do fundo da minha alma, que iria ler assim que surgisse a oportunidade. O que eu não sabia era a forma como esse livro iria me pegar e falar comigo. Eu também não tinha a menor ideia de como iria me apegar a esses personagens nessa jornada a ponto de sentir muito quando a história chegou ao fim e querer muito, muito mais. Mas vamos lá, vamos do começo, vamos começar falando um pouco sobre o destino, que não aparece, mas, assim como o mar, é basicamente um personagem dessa história.

O cenário é o nordeste, assim como no título de origem de Pedro, e o destino tem planos caprichosos e que dão um toque quase etéreo a trama de Matias, jovem de 21 anos que é filho de uma famosa surfista já aposentada. Espanhol de nascimento, o pai de Matias é brasileiro, sendo um segundo filho, tendo Pablo como irmão mais velho e Melissa como irmã mais nova. A família passa metade do ano na Espanha, e, no nosso verão, eles vem para a cidade de Canoa Quebrada, onde a família tem um hotel perfeitinho chamado Hippie. A beira da praia, claro que Matias aproveita para pegar altas ondas, coisa que ama fazer por hobby – mas não a ponto de competir, como seu irmão mais velho já está fazendo e como acredita que sua família parece querer. E é justamente no mar, surfando, que ele vê de longe um jovem na praia.

Lembra que eu falei que o destino tem um plano caprichoso? As engrenagens começam a se movimentar aí, e, tomando um caldo, Matias para na praia, onde conhece o rapaz, que se chama Júlio – que parece odiar o surfista ao primeiro olhar. Bissexual, Matias não vê necessidade de assumir sua sexualidade para ninguém e se sente imediatamente atraído por Júlio, que rechaça qualquer investida do surfista. Para surpresa de Matias, sua irmã Melissa conhece Júlio – mas não só ela, já como o jovem é um Influencer que fala sobre viagens. Júlio deu a entender que não iriam mais se encontrar, mas, novamente, o destino não parece nada disposto a deixar essas duas pessoas longe uma da outra, e a medida que os caminhos de ambos vão acontecendo, Matias vai tirando algumas informações de Júlio, entre elas, que ele já está indo embora da cidade.

E essa última noite de Júlio na cidade vai provar que a química do casal está lá, forte, latente e intensa, levando um ao outro de uma forma que eles não têm como negar, por mais que o próprio Júlio tenta tentado negar no começo da trama – e, aqui, preciso fazer uma pausa para preparar você, que me lê, para as negativas de Júlio no começo da trama. Sendo o bom contador de história que Pedro é, ele preparou todo um bem construído caminho para explicar todas as inseguranças que Júlio tem a relação a Matias, e prometo, prometo de coração pra você que vale a pena. Esse livro inteiro vale cada página, cada parágrafo, cada segundo.

Voltando a narrativa, Júlio passa esse último dia mágico com Matias, mas ainda não está disposto a ceder ao que está acontecendo, deixando Matias desnorteado, e aqui temos o aprofundamento dos relacionamentos familiares de Matias. Ele está em um ano sabático que já se transformou em dois. Tentando encontrar seu caminho, pediu para se tornar o gerente do Hippie, já como sua tia, irmã do seu pai, Dandara, está viajando com Belchior, a Van repleta de história da família.

Mas, com o coração levemente partido, Matias, que nunca permitiu se abrir completamente com ninguém (e também temos motivos para isso) e nem se apaixonou, se perde totalmente, causando o que ele mais teme: decepcionar a mãe no comando da pousada. O relacionamento de Matias com sua mãe, Ana, parece andar por um fio: acreditando que a mãe tem a preferência por seu irmão mais velho (o qual é um cretino, deixo claro) e sempre sentindo que está decepcionando a mãe ao não seguir seus passos no surf, o jovem quer descobrir mais sua própria veia artística e se descobrir enquanto tenta curar as próprias feridas causadas pela distância da mãe e pelo mais velho, sendo o laço forte dele com o pai e a irmã. E, sinceramente, vai faltar espaço para eu reforçar nesta resenha o quanto o relacionamento de Matias, Melissa e Vinícius, o pai de ambos, é maravilhoso.

Na pousada ainda trabalham Otávio, melhor amigo de Matias; Amanda, Paulista e namorada da kitesurfista alemã Hümi; Zayn, o instrutor de kitesurfe marroquino e, completando, Lila, recém-chegada. Junte aos personagens coadjuvantes Céu, atendente da livraria Shakespeare e Canoa, e você terá um elenco de personagens secundários que te fará desejar ler muito, muito mais sobre eles. Cada um com sua vivência e experiência, fiquei encantada em todos, em especial Otávio e Céu.

Só não se engane porque o centro de tudo é mesmo Matias, que conduz a história, que se passa inteira por seus olhos, e seu encontro de almas com Júlio. A forma como o destino aproxima e cura essas personagens é aquele fio que une e liga o leitor ao centro da trama. Com suas personalidades completamente distintas, com Matias sendo o extrovertido e que tenta conquistar Júlio, o introvertido leitor, vamos aprendendo mais sobre os traumas de cada um e a forma como eles lidarão com essas dores, aprendendo que algumas histórias precisam de cura e, algumas outras, precisam simplesmente serem deixadas para trás, como um capítulo de uma história, da sua história, mas que não terminará em uma cena de redenção linda e amorosa. Exatamente como é a vida.

E, como já falei em outra resenha que fiz da novela de Pedro, um dos grandes trunfos da trama é nos importamos com os personagens, e, sério, como a gente se importa. E ah, um pequeno spoiler que nem é mais spoiler: temos a presença de Lucas e Pierre de “Enquanto eu não te encontro” em uma participação mais do que especial e foi como rever bons amigos que passaram um tempo viajando e estavam de volta para visitar. E assim como revimos estas personagens, espero muito ainda saber sobre Matias e Júlio e saber como eles estão em um futuro. E, para este livro e para Pedro, só posso agradecer como o mar nos trouxe alguém tão incrível com a capacidade de escrever tão bem. Leia e se apaixone por Matias e Júlio, se encante com a jornada deles, com cada um encontrando o amor e a cura e ainda acredite um pouquinho mais no destino com uma trama tão maravilhosamente escrita.

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I requested the arc to this story on NetGalley without realizing it was written completely in Portuguese . (Such an airhead moment). If there is ever an English translation of "O mar me levou a voce" I will be reading because it seems like such a beautiful story .

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Esse é um dos livros mais fofos que existe!
Sinais do universo, um hostel e o mar, são elementos que fazem desse livro uma viagem mágica onde conhecemos dois garotos se apaixonando.
Matias é o filho dos donos de um hostel super aconchegante em Canoa Quebrada. Júlio é um influencer de viagem que ama ler no seu Kindle. Quando se conhecem, não podem negar a atração entre eles, porém, por receio, acabam se desentendendo no início.
A diversidade e representatividade são tópicos super importantes, as conversas saudáveis principalmente sobre identidades LGBTQiap+, acontecem de uma forma muito leve e bonita.
Haters to lovers, idiots in love e found family são algumas das tropes que me prenderam até o final, além das várias referencias a livros e cantores maravilhosos!
Sem contar na surpresa pós créditos super bem vinda :)

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