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A Rainha Sol

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Primeiro livro da série Artefatos de Ouranos, A Rainha Sol é um livro bem introdutório e cumpre esse papel. Aqui, a autora consegue apresentar bem a protagonista e outros personagens importantes, estabelecendo os conflitos que irão permear a série e fazendo com que o leitor se importe com eles. Além disso, ela apresenta o universo de forma a dar uma noção da divisão dos reinos, como humanos e feéricos se posicionam nesse mundo e um pouco das intrigas que o permeiam. Claro que não há um aprofundamento nessa parte, por se tratar do primeiro volume, mas é o suficiente para não deixar o leitor perdido e ainda despertar o interesse para descobrir mais.

No entanto, não esperem uma história com grandes surpresas. Há diversas semelhanças com séries muito conhecidas, o que faz com que não seja difícil prever o rumo dos acontecimentos. Apesar disso, foi uma leitura agradável e que me deixou curiosa para ler as continuações.

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Para todos os fãs de Acotar, A Seleção e Jogos Vorazes,

Neste livro iremos conhecer Lor, uma mortal que passou toda sua vida trancada na prisão de Nostraza, um lugar vil, no qual muitos não viam mais a luz do sol depois que entravam e no qual ela aprendeu que precisa fazer de tudo para sobreviver e proteger aqueles que ama.

No entanto, após doze anos, Lor é sequestrada de sua prisão para entrar em uma competição mortal, que tem como prêmio se tornar A Rainha Sol, mas que para ela o prêmio era muito mais que esse, era a sua salvação e a chance de salvar seus irmãos. Prêmio pelo o qual ela lutaria com unhas e dentes.

Sendo o Tributo Final da competição, nossa protagonista nota sua enorme desvantagem, teria que competir com Feéricas, que a viam apenas com uma escória humana, que elas fariam de tudo para eliminá-lá, principalmente após notarem o interesse do majestoso Rei Sol pela moral.

Lor acaba tendo uma amizade conturbada com seu guardião Gabriel, que a trata como qualquer coisa, menos como uma Lady a qual ele deveria proteger a todo custo, e tudo isso se deve ao fato do guerreiro não entender o total fascínio do Rei por aquela jovem.

Em dois reinos cobertos por mentiras e traições, será que nossa lutadora vai conseguir vencer essa competição e salvar a todos, e até descobrir coisas que ela não sabia sobre si mesma?

Fiquei simplesmente FASCINADA pela Lor, uma protagonista forte e determinada que não admite ser tratada como inferior, a história tem um ritmo muito fluido e quando percebi terminei de ler em dois dias, fiquei muito intrigada sobre os segredos que rondavam aquelas cortes.

Confesso que acabei adivinhando o que aconteceria com um certo personagem, Acotar me marcou hahaha, mas isso não fez a história ser menos interessante, teve vários plot twist e muitos mistério que espero que sejam desvendados no próximo livro

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A jovem Lor, que desde a infância foi criada em uma prisão com os irmãos no reino de Aurora. Lá ela sofreu todo tipo de abuso e humilhação e quando estava cumprindo um castigo por ter arrumado briga com outra detenta, alguém a resgatou.

Lor acordou em outro reino de Ouranos, Afélio, em um ambiente luxuoso e cheio de bons tratos. Para sua surpresa, foi levada para participar de um desafio com outras nove mulheres, onde o prêmio é se casar com o Rei Sol, o mais belo feérico que viu em sua vida. Ali existe a oportunidade de Lor ganhar o poder necessário para se vingar de quem a jogou na prisão e salvar os irmãos. Será que ela deve confiar nessas pessoas que a raptaram?

É uma história cheia de intrigas do começo ao fim, onde se manter de pé requer briga e derramamento de sangue, muitas vezes a vida acaba sendo o preço. Lor não é frágil e se vira bem quando o assunto é força, mas por ter sido isolada do mundo, é ingênua e fácil de manipular. É uma agonia constante saber se ela vai sobreviver ao desafio e conseguir se desvencilhar dos golpes que estão tramando para ela.

Lor é imatura e teimosa, mas não uma pessoa ruim. É boa até demais, isso posso afirmar. Atlas, brilha como o Sol de seu título, mas é falso e dissimulado. No entanto, quem rouba a cena com seu jeito mais sombrio, taciturno e sério é o príncipe do reino Aurora, Nadir. Eu gostei bastante do personagem e fiquei muito empolgada com a atitude dele em relação a Lor.

Essa história está só começando nesse volume e apesar de quem Lor é não ser dito claramente, dá para entender no final. No entanto, esse não é nem começo da jornada da garota.

Além de ter que lidar com o peso da escolha que fez, ela ganhou dois monarcas como inimigos e vai ter que se aliar com uma pessoa que pode se incluída nessa categoria também, mas que pode se tornar seu aliado mais forte e quem sabe algo mais se ela sobreviver.

Neste volume, apesar de algumas cenas quentes, o romance não é o foco. A autora trabalha mais a inserção do leitor neste universo e as tramas politicas.

A Rainha Sol traz uma história envolvente, com alguns segredos para desvendarmos e bastante ação. É uma leitura para quem curte o gênero fantasia recheada de intrigas. O final, para mim, só atiçou a vontade de ler o volume seguinte. Eu gostei e recomendo.

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Eu fiquei interessada em ler A Rainha Sol depois de ver alguns comentários no Goodreads, mas sinceramente, gostaria de desve-los para nunca ter tido contato com esse livro. Fazia muito tempo que eu não lia um livro de fantasia tão ruinzinho, o começo é até interessante, a melhor parte dele e me deu expectativas, mas daí pra frente é só para trás. A sensação que eu tive é que a autora leu A Seleção e Jogos Vorazes e resolveu escrever um fanfic adulta juntamente com a temática de livros de fadas. Sofrido de tão ruim. A personagem é meio chata e os desafios tambem, as interações com o Atlas me pareciam muitissimos forçados desde o início, dava para desconfiar. Não é pro meu bico, mas entendo exatamente o apelo que ele tem com um certo público. Obrigada ao NetGalley e a editora pelo envio da arc em troca de uma resenha honesta.

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