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Eu já amo a Tayor Jenkins Reid, então já comecei a leitura com grandes expectativas.
Tive um pouco de dificuldade de me conectar com os personagens no começo, mas a medida que vamos conhecendo oJoan e Vanessa melhor, isso foi passando.
Quando a turma de astronautas é introduzida, fiquei meio perdida e, com exceção dos amigos mais próximos, fiquei meio perdida em quem é quem e o que fazem.
Gostei muito da ambientação na NASA (emobra queria ver um pouco mais, mas entendo que não era o foco) e também a relação de Joan com a sobrinha, Frances.
Mas, claro, o que mais chama atenção é a Joan se descobrindo e o desenvolvimento de sua relação.
O final é desesperados e não consgui não ficar com os olhos marejados.
Não foi meu livro preferido dela, mas ainda assim, gostei bastante.

✨️"Atmosfera" foi uma leitura que me conquistou do início ao fim e já entrou para os meus favoritos. Taylor Jenkins Reid tem aquele talento único de criar histórias que parecem tão reais quanto a vida, e aqui não foi diferente.
O que mais me encantou foi a forma como as personagens femininas são construídas. Vanessa, Joan e Frances roubam a cena – cada uma com sua complexidade, fragilidades e força. É impossível não se conectar com elas, torcer, sofrer e vibrar em cada capítulo.
Além das personagens, o que torna Atmosfera tão especial é a sensibilidade com que TJR aborda sentimentos humanos universais: amor, perda, autodescoberta e as escolhas que moldam nossas vidas. A escrita é fluida, emocional e carrega aquela marca registrada da autora – a de transformar uma história em experiência. Mesmo não entendendo nada sobre o mundo dos astronautas, você se envolve de uma forma que é impossível largar.
No fim, fechei o livro com aquela sensação de coração cheio e mente inquieta, refletindo sobre cada diálogo e cada decisão das personagens. É daqueles livros que permanecem com você muito tempo depois da última página.

Anos 80, Nasa, treinamento espacial e… um romance inesperado. Joan Goodwin sempre sonhou em ir para o espaço, mas não esperava que a maior descoberta fosse no coração. Uma história épica sobre amizade, coragem e o amor que nasce entre as estrelas, no melhor estilo envolvente de Taylor Jenkins Reid.

Taylor mais uma vez entregando tudo o que faz de melhor, mesmo não me conectando com a forma de pensar da protagonista, me senti em todo momento aflita com a possibilidade de algo muito, muito ruim acontecer. Cinco estrelas, favorito e já estou no aguardo da próxima obra prima da autora.

Que história incrível, bem do jeitinho Taylor de ser, com emoção (boas e ruins rsrsrs) até a página final. Tudo na trama é cativante, indo muito além, com assuntos importantes debatidos, ações algumas questionáveis e noutras que me levaram as lágrimas. E talvez aqui esteja uma das piores personagens do Taylorverso, que raiva que eu fiquei durante toda a leitura.
Taylor envolve-nos em uma história que me fez ficar muito curiosa pelo universo NASA e corrida espacial, por isso, fui buscar mais sobre e me deparei com um documentário na Disney que lançou esse mês, chamado Sally e aí muita coisa fez sentido de onde surgiu a inspiração da história, recomendo assistir.

É muito clichê dizer que Atmosfera me deixou sem ar? Muito exagero dizer que Taylor Reid me fez sentir dentro da NASA? Como se conhecesse intimamente o grupo de cientistas e os programas espaciais?
Sim, o livro, descrito como "Uma história de amor", é uma carta de amor à ciência. A narrativa é o perfeito equilíbrio entre sentimentos e realidade física. A autora consegue mesclar o melhor dos dois universos ao narrar a saga de mulheres brilhantes dentro da grande agência espacial.
Joan, nossa protagonista, é professora universitária e vive pacatamente auxiliando na criação de sua sobrinha Frances. É selecionada, então, no programa da NASA para mulheres cientistas a integrar o projeto do primeiro Ônibus Espacial.
Desde sempre apaixonada pelo espaço e pelas estrelas, Joan se encontra no grupo de cientistas e astronautas do programa. Ambientado nos anos 80, em uma agência predominantemente masculina, as mulheres do grupo vão ter que lutar e provar que são capazes de tudo o que os homens conseguem e muito mais. O romance se mescla com os preconceitos de gênero, o programa espacial dá espaço a discussões sobre machismo e capacitismo.
O espaço se torna o cenário perfeito para a discussão dos temas terrenos mais importantes. E a junção deles mostra como o amor, não somente o amor romântico, mas em todas as suas formas, faz a vida na Terra valer a pena.

Joan Goodwin é professora de física e astronomia. Sempre foi obcecada pelas estrelas. Satisfeita com sua vida pacata, ajudando sua irmã a criar a sobrinha, Frances, a quem Joan ama mais que tudo, agora nossa protagonista terá uma oportunidade única: participar de um programa da Nasa.
Joan acaba sendo uma das mulheres selecionadas no programa. Veja, querido leitor, estamos falando de um livro ambientado nos anos 80, com uma cultura, predominantemente machista, logo, uma mulher na Nasa era algo absolutamente extraordinário.
Além dela, outras pessoas também foram selecionadas: Hank, o mais tranquilo do grupo; John Griffin, o cientista, que é um fofo! Lydia Danes, que tem uma personalidade um tanto quanto detestável, mas conforme a conhecemos, passamos a gostar dela; Donna e Vanessa Ford, engenheira aeronáutica que ama pilotar e tem aquela vibe misteriosa que deixou Joan intrigada e encantada desde que se conheceram.
Por estarem longe de suas famílias e terem uma rotina rigorosa, eles acabam se encontrando uns nos outros, aquele lugar de família. E a construção dessas relações foi uma das coisas das quais mais gostei no livro.
🥹Além disso, outro relacionamento que me emocionou muito foi o de Joan e Frances. Que coisa mais linda. TJR entrega ao leitor um amor incondicional, nos mostrando que, apesar de Frances não ser sua filha, Joan a ama e é capaz de tudo para protegê-la. Ao contrário de sua irmã, Barb, que só me fez passar raiva durante a leitura. E que de mãe, não tem nada.🙄
📖No modo geral, eu adorei Atmosfera. Porém, em alguns momentos, achei um pouco cansativo. Principalmente quando a autora se estendia demais em detalhes sobre astronomia, física e descrições acerca de ônibus espaciais. Mas isso é uma coisa minha. Portanto, se você gosta disso, esse livro será um prato cheio para você.🫶
Atmosfera é um livro sobre amor. Não é à toa que o título completo é "Atmosfera: Uma história de amor". Não apenas no sentido romântico, e sim, sobre todas as sua formas e conexões. E para mim, esse foi o aspecto que mais me encantou, a forma como a autora desenvolveu esses relacionamentos.

Sou pessima em colocar pra fora quando eu gosto muito de um livro. Eu consigo sentir demais e transmitir de menos.
Mas sendo sentimentalista e tentar escrever bonito aqui: algumas histórias não chegam como explosão. Elas pousam devagar, como poeira estelar. (EITAAA)
Digo que PARA MIM, Atmosfera foi assim! Uma narrativa íntima, um tanto imensa, que mistura ciência e amor com uma precisão que só lendo pra entender e sentir.
Fui com boas expectativas para esse lançamento da Taylor Jenkins Reid, e confesso que eu esperava foguetes, recebi sentimentos. Muito sentimento. O enredo fala sobre Joan Goodwin, uma mulher brilhante que trabalha na NASA e tambem a Vanessa Ford e outros companheiros de trabalho. As duas se encontram num mundo que exige que mulheres sejam perfeitas… e caladas. Mas elas amam, lutam, sentem e fazem o trabalho impecavelmente.
Amo como a Taylor nos traz livros onde parece que os personagens já tenham existido no mundo real. Assim como Evelyn Hugo.
Nos primeiros capítulos, me senti revendo meus velhos cadernos de física. É um inicio mais lento, com muitas palavras um tanto dificieis e jargoes da NASA. Mas então… BOOM. Veio a parte emocional: mortes, dilemas éticos, desigualdade de gênero no espaço (e na vida), desejo contido, amizades, laços tao grandes quanto o universo. Eu fiquei presa. Eu sofri. Eu amei.
Essa história tem muitas camadas: mulheres sendo brilhantes, o preço da ambição, o peso de ser “demais” em lugares que pedem menos. E, principalmente, sobre o tipo de amor que não grita, mas que mantém você viva quando tudo mais está em silêncio.
O que mais me tocou foi como o livro equilibra o técnico com o visceral. Tem simulações, espaçonaves, decisões de vida ou morte. Mas também tem debates sobre maternidade, drama familiar, e o jeito como mulheres criam suas próprias constelações de afeto quando o mundo não dá espaço.
Taylor trouxe um livro sobre mulheres que precisam ser discretas pra sobreviver num mundo que insiste em diminuir elas, mas que são tão brilhantes como as estrelas do universo!

Eu realmente gosto muito da autora e de todos os outros livros dela, mas esse não foi pra mim.
Pode ter sido um problema exclusivo meu, já que conheço outras pessoas que amaram, mas eu realmente não consegui me conectar com os personagens e a história em um geral não fluiu tão bem.
I really like the author and all of her other books, but this one wasn't for me.
It may have been a problem that was exclusive mine, since I know other people who loved it, but I really couldn't connect with the characters and the story in general didn't flow that well.

Well… it’s Taylor Jenkins Reid, right? I really enjoy her books and her writing style but this one was a tough one for me.
Honestly, I didn’t want to get attached to characters who were already described as dead in the very first chapter. That made it hard for me to truly invest in the story. I was also expecting something quite different when I read that it was a romance with an astronaut backdrop...
It is an interesting read especially in how it explores the characters' emotions. Joane, in particular, goes through a deep internal struggle trying to understand her own feelings. But unfortunately, it just didn’t work for me. I couldn’t connect enough to fully enjoy the experience. 🥲